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Roberto Macêdo: CNI na FIEC
Opinião

Roberto Macêdo: CNI na FIEC

O presidente da Fiec mostrou como funciona o Observatório da Indústria, gerando muito interesse dos dirigentes de entidades industriais, por tratar-se de um acervo completo das diversas áreas do setor industrial no Brasil e no mundo
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Roberto Macêdo

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O presidente Ricardo Alban, da Confederação Nacional da Indústria (CNI) escolheu a Federação das Indústrias do Ceará (Fiec) para ser a anfitriã da primeira reunião da diretoria plena dessa entidade que é a principal representante do setor industrial brasileiro, inaugurando o formato de itinerância nas sedes das 27 federações do Brasil.

Participei desse momento (27/08) especial em que o presidente Ricardo Cavalcante, da Fiec, apresentou o sistema de governança integrado e convergente das ações do Sesi, Senai e IEL no Ceará, interligando todos os postos de trabalho, departamentos e atividades dessa organização, com acompanhamento on-line.

Fiquei orgulhoso do que ouvi e de ter presenciado a empolgação de presidentes de outras federações recomendando que a CNI tornasse esse conjunto gestor o seu padrão de eficiência na administração do sistema da confederação, e disponibilizado a seus associados.

Além disso, o presidente da Fiec mostrou como funciona o Observatório da Indústria, gerando muito interesse dos presidentes das federações, por tratar-se de um acervo completo das diversas áreas do setor industrial no Brasil e no mundo, que é o coração da nossa Federação.

Tendo em vista o que está acontecendo e por acontecer no campo da transição energética, é motivo de contentamento ainda perceber o quanto o Ceará é enxergado pelos membros da CNI como lugar especial na produção de energia limpa e barata, e quanto é valorizada a liderança de Ricardo Cavalcante na construção dessa cultura em fase de preparação conjunta com governos e sociedade.

Esses e outros temas estão na pauta da reindustrialização brasileira; bandeira erguida pelo presidente Alban, líder industrial nordestino, da Bahia, que pensa o país e a sua indústria como um todo, de modo que o setor empresarial industrial unido reassuma o protagonismo no progresso do Brasil.

Há uma animação de empresários que desejam a retomada da força da indústria no desenvolvimento econômico e social do país. Esta é uma marca de Ricardo Alban que encontra paralelo em Ricardo Cavalcante. Daí a excelente oportunidade criada com essa presença da CNI na FIEC. n

 

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