Depois dos 30, finalmente tenho a comédia romântica como aliada, como atividade que amo fazer para desopilar, para dar leveza e permissão, sim!
Permissão para me jogar naquele enredo que já sei a estrutura, logo, na maioria das vezes, me permite uma previsão do desenrolar.
Hoje, com um olhar mais maduro e sabendo de toda a confabulação que há por trás desse gênero, ele continua sendo um dos tipos de filme favorito!
O miolo é da narrativa ainda é o mesmo, geralmente começa com a protagonista que foi traída e dá a volta por cima, mas pegando o gancho atual, o desenrolar da narrativa é que me faz gargalhar e não mais almejar aquela história, afinal, sabemos bem como funciona e é bem diferente do que é exposto.
Com a correria da vida, lembrei que esqueci de revisitar os filmes românticos que eu adoro. E foi durante uma conversa boba e leve que lembrei desse gostar.
Perceber que a estrutura permanece, mas que são atrelados fatores de representatividade e pautas importantes me faz abraçar mais e mais esse gênero, que me acompanha por tantos anos.
Um viva às comédias românticas.