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Traçar plano do desenvolvimento e construir juntos um mundo melhor
Opinião

Traçar plano do desenvolvimento e construir juntos um mundo melhor

Em 2025, o desenvolvimento de alta qualidade da China criará mais oportunidades para o crescimento e a prosperidade de todos os países, incluindo o Brasil
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Lan Heping

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Há dias, a 3ª Sessão Anual da 14ª Assembleia Popular Nacional da China e a 3ª sessão do 14º Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês foram realizadas. As “Duas sessões” apontaram que, em 2024, com crescimento do PIB de 5%, a taxa de contribuição da China para o desenvolvimento econômico global permaneceu em cerca de 30%. Em 2025, o desenvolvimento de alta qualidade da China criará mais oportunidades para o crescimento e a prosperidade de todos os países, incluindo o Brasil.

No entanto, recentemente, os Estados Unidos da América — usando o problema do fentanil como pretexto — anunciaram a imposição de tarifas adicionais à China, e sob a alegação de segurança nacional, cancelaram a isenção tarifária para produtos de aço e alumínio exportados por Brasil e outros países. O comércio internacional não é um jogo de soma zero. A obsessão com a instrumentalização das tarifas não só falha em resolver problemas como a fiscalização inadequada de drogas e a falta de competitividade industrial, mas também prejudica as cadeias globais de suprimentos e a ordem do comércio internacional.

Como disse Wang Yi, membro do Birô Político do Comitê Central do PCCh e ministro das Relações Exteriores, na coletiva de imprensa da 3ª Sessão Anual da 14ª APN da China, que a cooperação entre a China e os países da América Latina e do Caribe ganhou apoio popular porque respeita a vontade do povo, atende às necessidades dos países regionais e fornece opções confiáveis e amplas perspectivas para a revitalização da região.

Em 2025, a China sediará a 4ª Reunião Ministerial do Fórum China-América Latina e Caribe, enquanto o Brasil assumirá a presidência rotativa do BRICS. A China continuará a trabalhar com o Brasil para implementar o consenso estratégico estabelecidos pelos chefes de Estado de ambos os países, continuar a fortalecer o alinhamento de estratégias de desenvolvimento, se opor firmemente à hegemonia e à política de poder, promover conjuntamente a liberalização e a facilitação do comércio, trabalhar juntos para construir um mundo próspero e melhor.

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