O amor de um filho é raiz que firma o chão, é semente que brota no mais íntimo do coração.
É olhar que ilumina sem pedir nada em troca, é abraço que cura, é presença que nunca se desloca.
É silêncio que fala, é riso que acalma, é o laço invisível que embala a alma.
Não há tempo, distância ou condição que desfaça o que nasce dessa conexão.
O amor de um filho transforma quem somos, ensina paciência, resgata valores, move mundos.
É espelho do que ofertamos com gestos diários, é eterno aprendizado entre erros e cenários.
Mesmo quando o tempo insiste em correr, e os caminhos tendem a se distanciar, o amor de um filho continua a florescer, num elo que o tempo não pode apagar.
É porto seguro, é casa, é raiz, é o sopro mais puro que a vida diz.
Quem sente esse amor já sabe o sentido: é no amor de um filho que habita o infinito.