O bloco foi marcado por acusações quanto a padrinhos políticos. Ao rebater Aginaldo, Catanho questionou o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao candidato. Enquanto o bolsonarista apontou a prisão de Lula. Emília, por sua vez, rechaçou ambos.
"E eu não quero saber, também, os nomes de quem está como presidente ou quem não está, mas aquele que estiver ocupando um cargo de governante, com certeza, vai receber aqui essa prefeita, que conhece a realidade do povo e que sabe como resolver para buscar todos os mecanismos possíveis para investir na cidade", disse a candidata do PSDB.
Aginaldo disse não ter padrinho político em Caucaia e criticou Emília. "A senhora, infelizmente, estava num ascendente muito grande na sua campanha e a senhora foi se aliar a tudo que não presta da política de Caucaia, infelizmente. E para a nossa felicidade também, porque assim a senhora foi com a sua candidatura por água abaixo".
Catanho ponderou "a necessidade que Caucaia tem de construir parcerias para resolver os seus principais problemas" do município. "Nós vimos o drama da população do sertão de Caucaia que, a cada inverno, várias comunidades ficavam isoladas da necessidade de construção, de pavimentação de estradas vicinais. Nós vimos a necessidade da questão da reforma tanto dos mercados, [...] elas reforçam cada vez mais a necessidade de parceria e é isso que eu tenho a trazer para Caucaia".