Um ano após o fiasco do 1º de Maio e da reprimenda pública de Lula (PT), o ministro Márcio Macêdo ainda não conseguiu sair da linha de tiro.
À frente da Secretaria-Geral da Presidência, pasta responsável pela articulação com os movimentos sociais, ele acumula críticas pela falta de diálogo com as principais entidades do País e vê a pressão por sua demissão crescer.
No Planalto e no PT, a fritura de Márcio Macêdo já é aberta e quase unânime. Ele virou até alvo de piadas internas — como o apelido de "alma penada", usado por colegas ao se referirem a ele.
Ainda assim, Macêdo tem resistido. A assessoria do ministro nega essas versões e também a possibilidade de que o presidente esteja contrariado com o auxiliar.