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O POVO+ completa quatro anos avaliando as conquistas e projetando o futuro
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O POVO+ completa quatro anos avaliando as conquistas e projetando o futuro

Plataforma de streaming O POVO+ completa quatro anos de inovação com curadoria especial, ações para assinantes e olhares para o futuro
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Foto: Fco Fontenele Filme "Memórias do Medo" é apresentado na primera Mostra de Cinema Papo Meia-Noite

Em 13 de maio de 2020, o leitor do O POVO teve acesso pela primeira vez a uma nova forma de consumir notícia. Em um mesmo espaço, foram reunidos diferentes conteúdos, com formatos distintos entre si. A ideia era atualizar o modelo de assinatura de produtos jornalísticos ao proporcionar conteúdos do Grupo de Comunicação do O POVO em suas diversas frentes - impresso, digital e audiovisual, por exemplo.

Foi nessa data que surgiu a plataforma de streaming O POVO , com reportagens especiais repletas de recursos interativos, documentários, clubes de benefícios e time de colunistas de qualidade. Nesta segunda-feira, 13, a plataforma para assinantes do O POVO chega ao quarto aniversário com novas formas de se comunicar com o público.

Em apenas quatro anos, muitos caminhos já foram percorridos pela plataforma, desde prêmios a lançamentos audiovisuais. Mesmo assim, esses percursos não se esgotam e têm sempre em mente o melhor a ser oferecido para o leitor. Nesse sentido, um dos focos do O POVO continua sendo ter o assinante perto de si - mas com novas camadas.

Como afirma Jimmy Lucas, gerente de Negócios Digitais e Marketing do Grupo de Comunicação O POVO, estão sendo desenvolvidas ações para aproximar ainda mais os leitores da plataforma e do próprio O POVO. Uma delas é destacar a importância do assinante por meio dos "pontos de contato com o público", como em programas como O POVO News e O POVO no Rádio.

Nesse caso, os apresentadores se comunicam com a audiência e enfatizam a participação de assinantes do O POVO . Outra ação é demonstrada no jornal impresso desta terça-feira, 13. Leitores enviaram fotos e foram selecionadas quatro imagens que serviram de inspiração para a escrita de crônicas por cronistas do O POVO.

O terceiro movimento de aproximação será uma enquete mensal para compreender não apenas o comportamento de consumo de conteúdos dos leitores, mas seus desejos. Assim, deseja-se saber o que o assinante busca encontrar que por ventura não esteja ainda disponibilizado na plataforma.

Por fim, a "cereja do bolo" é a estreia do "Para Começo de Conversa", um novo quadro semanal comandado pelo jornalista Carlos Mazza. Ele estará disponível a partir do próximo sábado, 18, em plataformas de vídeo como o YouTube e servirá como um papo semanal com os assinantes para tirar dúvidas, fazer comentários ou até "refutar alguma provocação".

"O interesse é que o assinante não se sinta como se não fizesse parte do conteúdo e apenas o consumisse. Ele está fazendo parte desse debate, ele faz o OP conosco", destaca Jimmy Lucas.

O conteúdo é ressaltado como uma das qualidades da plataforma. "Liderado" por três grandes verticais (Reportagens especiais, Filmes e Séries e Colunas), o espaço reúne "o melhor da opinião qualificada", além de reportagens densas e interativas. Assim, é uma opção certeira para quem deseja "fugir do raso".

Há também produções audiovisuais originais, como o filme "Voo 168 - A Tragédia da Aratanha" e a série "Mainha - Com A Morte Nos Olhos". O quarto "ativo", segundo Jimmy Lucas, é o próprio público, a partir do Clube OP , com descontos em instituições parceiras.

"O diferencial do clube de benefícios é que não queremos volume de descontos. Não queremos dizer que temos 500 parceiros se 470 não tem a ver com a nossa audiência. Os nossos assinantes, por exemplo, amam cultura, e por isso fomos atrás de teatros e cinemas parceiros", exemplifica.

O gerente de Negócios Digitais e Marketing também destaca estudos para oferecer "ainda mais recursos tecnológicos" em reportagens, além de aumentar a quantidade de colunistas e de produções audiovisuais. O diferencial da plataforma, assim, é sua curadoria, reunindo conteúdos de qualidade em diferentes formatos e em um único lugar.

De acordo com Jimmy Lucas, há o desejo de transformar a plataforma "no posto avançado no futuro da informação" para o leitor. "Honramos muito o legado do jornalismo tradicional e nunca fugiremos disso, porque está 'no coração', mas sempre estaremos abertos à tecnologia, a outras formas de linguagem e a outros tipos de recursos para contarmos da melhor forma possível as histórias que precisam ser contadas", enfatiza.

Para Fátima Sudário, editora-chefe do O POVO , a plataforma "já nasceu com a ideia de ser o melhor do jornalismo mais aprofundado". "Nesses quatro anos ele vem consolidando essa proposta. Essa é uma das marcas. Estamos falando de diversas linguagens, de reportagens especiais, audiovisual e análises com o time de colunistas", afirma.

Também editora-chefe do O POVO , Regina Ribeiro acrescenta como ponto ade atenção o interesse de "núcleos de pesquisa" que têm estudado a plataforma, demonstrando, assim, a qualidade do conteúdo. Além disso, reforça como ela está em "construção de forma permanente".

"Chama a atenção tanto do ponto de vista tecnológico quanto do ponto de vista de conteúdo. Desperta a atenção de pessoas que pesquisam jornalismo, que estão antenados com as mudanças no jornalismo. Percebemos que O POVO mudou bastante desde o seu início, mas essa transformação não só o consolida como abre possibilidades para descobrir outras potencialidades do jornalismo digital", pontua.

Na análise de Fátima Sudário, o conteúdo da plataforma "definitivamente não é feito para o leitor passivo" - nesse caso, o leitor é "fundamental" e tem uma "experiência única e democrática". Afinal, existem muitas inovações de recursos e linguagens para atrai-lo, como em reportagens com ferramentas interativas.

Nesse sentido, a plataforma é também um lugar de experimentações e inovações, com abordagens de conteúdos diferentes das já conhecidas tradicionalmente pelo público.

Quatro anos passados desde a estreia do O POVO , o que é possível agregar à experiência do leitor? Regina Ribeiro aponta como o audiovisual tem "avançado bastante": "Há um avanço em um tipo de documentário que não é muito explorado pelo jornalismo no Brasil. Acho que isso é relevante e tende a crescer cada vez mais. A plataforma também tem espaço para se desenvolver e desenvolver o jornalismo digital. O conteúdo jornalístico não é estático. Está em movimento constantemente, mas penso que esses dois pilares são importantes".

Prêmio

Logo em seu primeiro ano, O POVO conquistou o primeiro lugar na 6ª edição do Prêmio Latam Wan-Ifra Digital Media Awards, uma das mais importantes premiações do jornalismo digital da América Latina e com projeção mundial. A conquista foi na categoria "Best Paid Content Strategy" (melhor estratégia em conteúdo pago).

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