21/03 a 20/04
Você deve lutar contra seu temperamento por vezes colérico para preservar o convívio. O fluxo emocional tende a se alimentar das inseguranças que se abatem sobre as pessoas do seu círculo imediato, apontadas nos encontros tensos entre Lua, Vênus e Plutão.
21/04 a 20/05
Tente não se deixar dominar por suas paixões para não perder a objetividade e o bom senso. A Lua segue pela área de crise, podendo destacar o risco de envolvimento em conflitos, especialmente decorrentes de frustrações mal resolvidas.
21/05 a 20/06
Convém evitar trilhar caminhos incompatíveis com sua atual situação financeira e preservar sua intimidade. A energia lunar pode lhe deixar sensível às pessoas do entorno imediato, que tendem a lhe influenciar.
21/06 a 22/07
Procure não se deixar oprimir por pessoas dominadoras, sabendo se posicionar com segurança e inteligência emocional. Os encontros tensos envolvendo Lua, Vênus e Plutão podem fragilizar as parcerias de trabalho, o que afeta o compartilhamento de responsabilidades e a estabilidade do dia a dia.
23/07 a 22/08
Devido à fragilidade emotiva apontada pela tensão entre Lua, Vênus e Plutão, é importante cuidar do bem-estar pessoal. Além dos cuidados com a saúde física, busque cuidar da mente, evitando o excesso de especulações sobre os problemas. Convém descansar.
23/08 a 22/09
Procure ser sutil em suas colocações. Conflitos em grupo podem ser sugeridos pelos aspectos tensos envolvendo Lua, Vênus e Plutão, o que evolui para conflitos. Sentimentos exaltados tendem a dificultar os acordos, por isso é preciso avaliar os benefícios de uma retirada estratégica.
23/09 a 22/10
Tente trabalhar dentro de si as questões mal resolvidas, sem sobrecarregar as pessoas queridas. A passagem da Lua pela área de relacionamentos tende a alimentar posturas controladoras, visto que o momento pode aflorar possessividade associada a inseguranças.
23/10 a 21/11
É preciso encarar as diferenças com maturidade, sem dramatizá-las ou levá-las para o lado pessoal. Conflitos ideológicos podem interferir nos relacionamentos do cotidiano imediato, abrindo caminho para conflitos.
22/11 a 21/12
A energia da Lua pode aflorar carências afetivas, o que prejudica os relacionamentos pessoais e a gestão financeira. Em ambas as situações há uma projeção de vontades em elementos externos, sejam pessoas, sejam bens e serviços.
22/12 a 20/01
Pode acontecer um transbordamento de emoções. Sendo assim, busque evitar que minem a convivência. O momento tende a se mostrar complicado para vivenciar as relações no âmbito do cotidiano, abrindo caminho para conflitos de vaidade e poder.
21/01 a 18/02
Tente recuar nos confrontos e demonstrar inteligência emotiva. Lua, Vênus e Plutão tendem a indicar um momento danoso para a comunicação, visto que abrem espaço para discussões de relacionamento, expondo a fragilidade que aflora entre os interlocutores.
19/02 a 20/03
Procure ter delicadeza e preservar os interesses pessoais. A vivência social tende a esbarrar nas vaidades que permeiam as pessoas, e que afloram intensamente, o que interfere no bom senso e na capacidade de cada um em partilhar experiências.
O ANJO
Quem nasce sob esta influência, servirá a Deus devido a sua grande inteligência e consciência adquirida através de estudos (como autodidata) e leituras diversas. Sua sabedoria será utilizada por Deus para a unificação de todas as religiões do mundo, que será então chamada de Universalista. Será simpático aos problemas de todas as pessoas, conseguindo até mesmo resolvê-los usando sua prodigiosa intuição.
O SANTO
Nasceu em Nápoles, século III, e foi eleito bispo de Benevento. Era muito amigo de Sóssio, diácono da cidade de Miseno. Certo dia, teve a visão de uma chama sobre a sua cabeça. Reconhecendo seu destino, convidou Sóssio a participar da visita pastoral a Pozzuoli. Durante a viagem, foi preso por guardas enviados por Dragôncio, governador da Campânia. Na prisão, recebeu a visita de Januário, acompanhado pelo diácono Festo e o leitor Desidério: os três tentaram interceder, junto a Sóssio, pela sua libertação. Em resposta, todos foram condenados a serem dilacerados publicamente pelos ursos. Como a condenação não foi bem vista pelo povo, o governador mudou para uma decapitação discreta. Foram martirizados também o diácono de Pozzuoli e dois fiéis, por criticarem a execução.