Brás, médico no século III, entrou em crise porque não se sentia realizado. A crise não era na profissão, mas existencial. Buscou a Deus e viveu uma experiência com ele. Muitas pessoas começaram a ser evangelizadas por meio da busca de santidade daquele médico. Numa outra etapa de sua vida, discerniu que precisava se retirar para o Monte Argeu. Ao dirigir-se ao martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança que estava morrendo engasgada com uma espinha de peixe. Ele parou, olhou para o céu, orou, e a criança foi curada. Ele, que vivia em constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo. No tempo em que a Igreja foi perseguida pelo imperador Licínio, foi preso para que renunciasse à fé. Morreu degolado.