Ao encerrar mais um ano de intensas coberturas, O POVO+ convida seus assinantes a revisitar momentos marcantes e refletir sobre as transformações que pautaram seu trabalho. Em 2024, a aposta em conteúdos que transcendem o factual proporcionou um mergulho profundo em temas diversos, como política, cultura, meio ambiente e tecnologia, além da produção de documentários, análises de qualidade e impacto social.
Agora, mais do que revisitar os grandes temas do ano, esta retrospectiva destaca os formatos que consolidaram a trajetória do OP+, que está próximo de completar cinco anos de existência. Desde seu lançamento, em 2020, a plataforma já publicou milhares de reportagens especiais, colunas e produções audiovisuais exclusivas, mantendo o DNA inovador que é marca registrada do Grupo de Comunicação O POVO.
Em meio à rotina frenética do jornalismo, OP+ escolheu transformar o olhar retrospectivo em uma jornada pela própria evolução, revisitando conteúdos que marcaram os anos anteriores. A iniciativa busca não apenas rememorar, mas também inspirar novas maneiras de produzir um jornalismo aprofundado, ético e conectado às necessidades de um público qualificado, engajado e exigente.
Vamos de nostalgia? Quer saber quais os conteúdos que você mais acessou, os colunistas que mais leu e outras informações? Clique aqui para ver como foi o seu ano de 2024 dentro do O POVO+!
Aqui a experiência proposta não é apenas uma viagem no tempo, mas um convite a refletir sobre as mudanças e as possibilidades que o futuro oferece para o jornalismo a cada dia. Com quase um século de história, O POVO segue inovando, seja no papel, no rádio, na televisão ou na internet, sempre com o mesmo compromisso de bem informar.
Como prova disso, OP+ surgiu mantendo viva a missão de sonhar, experimentar e apresentar ao público novas formas de contar histórias. E você, está pronto para acompanhar essa evolução?
Com cinco reportagens especiais, três séries audiovisuais, dezenas de colunistas, cursos, palestras, livros e podcasts, além de todo o conteúdo publicado no jornal impresso do Grupo de Comunicação O POVO, o O POVO+ estreou em 13 de maio de 2020, trazendo uma proposta inovadora: oferecer um jornalismo completo e diversificado em um único ambiente digital.
O reconhecimento foi rápido. Poucos meses após o lançamento, OP+ venceu o Prêmio Latam Wan-Ifra Digital Media Awards, na categoria “Best Paid Content Strategy” (Melhor Estratégia de Conteúdo Pago) por reunir conteúdos e linguagens variados em uma interface integrada.
Nos anos seguintes, a plataforma seguiu evoluindo, experimentando novos formatos e ajustando sua proposta para atender às demandas do público. Entre as inovações, os assinantes ganharam as seções web stories e Fica a Dica, focadas em leituras rápidas, que mais tarde migraram para o portal O POVO. O mesmo aconteceu com a vertical de Livros, que deixou a plataforma.
Em contrapartida, o OP+ expandiu sua oferta com a inclusão das Coleções, dos Programas e do Clube OP+. As Coleções funcionam como uma curadoria de conteúdos sobre temas específicos, como desinformação, emergência climática e mulheres na ciência.
Já na vertical de Programas, os assinantes encontram os audiovisuais da casa, como O POVO News, Jogo Político, Futcast, Mamycast e Pause. No Clube OP+, o público tem acesso a descontos em produtos e serviços de diversos segmentos, de alimentação a educação e entretenimento.
Para Brenda Câmara, gerente de Produto e UX do Grupo de Comunicação O POVO, a trajetória da plataforma tem sido marcada por mudanças constantes para aprimorar a experiência do usuário. “Nos últimos anos, implementamos várias novidades que podem ser notadas no menu, na seção de comentários e em funcionalidades como seguir colunistas, curtir conteúdos e ouvir matérias”, explica.
Ela destaca que a evolução é guiada por pesquisas contínuas com os assinantes, aos quais são aplicados questionários para avaliar a experiência de navegação na plataforma e no aplicativo. A partir dos resultados, diversas melhorias são colocadas em prática. Algumas mais visíveis, outras mais sutis. Mas de acordo com Brenda, “todas importantes”.
Entre as novidades, a gerente menciona a introdução da vertical de Programas, que trouxe uma navegação distinta de Filmes e Séries, e a função “continuar assistindo”, lançada em 2024. “Essa funcionalidade permite ao assinante retomar filmes, séries ou programas exatamente de onde parou, seja na plataforma ou no aplicativo, integrando o consumo de conteúdos audiovisuais”, conclui.
Com essas transformações, O POVO+ reafirma seu compromisso com a inovação, consolidando-se como um produto nativo digital que se adapta às exigências do público contemporâneo. A plataforma se destaca não apenas pelo jornalismo aprofundado, mas também pela aplicação de recursos visuais de alta tecnologia, que enriquece a experiência do leitor.
Esse diferencial é atestado por diversas premiações recebidas ao longo de quase cinco anos de história e pelo estudo conduzido pela jornalista e pesquisadora Victória Dailly Alves Mineiro em sua dissertação de mestrado pela Universidade Federal da Bahia, intitulada "Narrativas modulares e o jornalismo nativo digital dos casos Agência Tatu e O POVO+".
Segundo Victória, o OP+ se destaca em três aspectos principais: conteúdo, formato e tecnologia. Em sua análise, ela escreve: “Desde o seu lançamento, em 2020, OP+ dá as caras como um nativo digital sem cobertura factual, norteado pelo aprofundamento e investigação das reportagens, esquematizado a partir de dados e recursos visuais de alta tecnologia. Entre os critérios dos temas escolhidos, pode-se colocar a originalidade da abordagem, a possibilidade para contexto, a dinâmica plural para abordagens, o impacto regional e o interesse público."
A pesquisadora também ressalta a natureza dinâmica e inovadora do produto, o qual, segundo ela, carrega uma “veia dinâmica”, que incorpora “a convergência e a inovação como norte para variadas tendências que ditaram regra no jornalismo dos últimos anos”. Além disso, Victória argumenta que o OP+ vai além do padrão tradicional de produtos jornalísticos digitais.
"Por não ser um produto datado e dentro do encaixe tradicional de outros produtos, OP+ foge do que se espera de um padrão legado e vai em direção ao nativo: produções lentas e focadas nos anseios da audiência, questões pautadas em assuntos à margem da sociedade (pobreza, religião, gênero e raça etc.), interfaces e tecnologias que miram demandas sociais", finaliza.
Clique aqui para acessar o estudo "Narrativas modulares e o jornalismo nativo digital dos casos Agência Tatu e O POVO+", de Victória Dailly.
Abaixo, seguem algumas sugestões de conteúdos feitas pela equipe OP+. Que tal você acessar agora mesmo!