O Senado aprovou na noite desta quarta-feira (24) o marco legal do saneamento, que abre caminho para privatizações e pretende levar saneamento básico a todos os brasileiros até 2033.
A ocasião convida a uma reflexão sobre o reconhecimento dos descendentes africanos na construção da sociedade brasileira. Não dá para deixar de mencionar que, ontem, um homem negro foi espancado até a morte por seguranças de um supermercado em Porto Alegre. Racismo, discriminação, igualdade social, inclusão e a cultura afro-brasileira são os temas do programa de hoje.
Em fortaleza, Sarto, do PDT caminha para ter apoio de até 17 partidos. Eduardo Girão, apoiador do Capitão Wagner, do PROS, minimiza apoios e diz que Wagner é independente. Será? Em São Paulo, Bruno Covas segue na liderança. Quais as possibilidades para Boulos? Enquanto isso, a média móvel de mortes por covid-19 sobe, segundo Ministério da Saúde Pública. Vamos entender mais sobre isso?! Ao debate!
Sobre eleições 2020 e coronavírus, Marcos Tardin conversa com Sargento Reginauro, vereador eleito pelo PROS, Adail Júnior, vereador eleito pelo PDT e Plínio Bortolotti, jornalista do O POVO.
Candidatos no segundo turno, José Sarto, do PDT e Capitão Wagner, do PROS, tem estratégias opostas para a disputa. O pedetista conta com o apoio do governador Camilo Santana, do PT, numa frente antibolsonarista, Já o representante do PROS, Capitão Wagner, quer trazer a disputa para o cenário local sem ajuda de padrinhos, evitando o apoio público do presidente da república Jair Bolsonaro. Vamos falar de política? Ao debate!
Sobre o assunto, Marcos Tardin conversa com Rodrigo Marinho, advogado e professor de direito e Plínio Bortolotti, jornalista do O POVO.
Presidente do TSE suspeita de "milícia digital" e pede que a Polícia Federal investigue ataques ao sistema do Tribunal. Cenário político no país após o primeiro turno, que elegeu 32% de prefeitos negros e 12% de mulheres, é também tema do Debates do POVO desta terça-feira. Apresentação de Marcos Tardin, com participações do economista Luís Eduardo Fontenele Barros e do jornalista Plínio Bortolotti.
Insinuações de fraudes para criar impressão de insegurança não surtem efeito. Mas a demora na totalização dos votos, pela primeira vez centralizada em Brasília, irrita desembargadores do TRE. Abstenções chegam a mais de 23% por conta da pandemia. Urnas confirmam pesquisas. Quase todos os candidatos apoiados por Bolsonaro fracassam nas urnas. Por quê?