Em meio ao triste marco de 200 mil mortes pela Covid-19, o Instituto Butantan anuncia que a vacina CoronaVac, desenvolvida em parceria com a farmacêutica Sinovac, é segura e dispõe de 78% de eficácia na prevenção de infecção pela Covid-19. Pesquisa feita pelo Poderdata aponta que 75% dos entrevistados pretendem se vacinar, contra 16% que não querem o imunizante. Entre os apoiadores do presidente, 65% querem a vacinação.E você, também quer? A vacinação deve ser simultânea em todo o país? Ao debate!
Sobre o assunto, Marcos Tardin conversa com Osmar de Sá Ponte, sociólogo, professor da UFC e Alcântara Macêdo, economista.
Pela primeira vez em mais de 200 anos, um presidente norte-americano incita multidão em fúria a impedir a confirmação da escolha popular. O que está acontecendo com a democracia americana? Levando em consideração as posições e falas de Jair Bolsonaro sobre o sistema eleitoral brasileiro o mesmo pode ocorrer aqui no Brasil? Ao debate!
Sobre o assunto, Marcos Tardin conversa com Evandro Menezes de Carvalho, professor de direito internacional e coordenador do núcleo de estudos Brasil-China da FGV direito Rio, professor de direito internacional da universidade federal fluminense e consultor do China Desk do Veirano advogados, Plínio Bortolotti, jornalista do O POVO e Vitor Magalhães, repórter de política do O POVO.
Mas não é isso o que pensa o Ministro da Economia do próprio governo Bolsonaro. Paulo Guedes afirmou, hora depois dessa declaração do presidente, que a economia está voltando e que o setor privado está decolando, que apesar da pandemia, nossa economia está se recuperando de forma acelerada. Tanto Guedes quanto o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, defendem a vacinação em massa da população como essencial para que a economia, de fato, se recupere em 2021.
No início da pandemia, o desenvolvimento de uma vacina era quase impensável. Mas isso trouxe a união de cientistas do mundo todo, na corrida em prol de uma causa: criar uma vacina eficaz e segura contra o novo coronavírus. Agora, apenas 10 meses depois, alguns países já iniciaram seus programas de vacinação e as empresas na vanguarda já lideram na corrida contra o vírus Sars Cov- 2. Mas afinal, a que pé anda a vacina? O que as farmacêuticas têm a ganhar? A procura de vacinas por clínicas privadas pode causar prejuízos à rede pública? Ao debate!
Sobre o assunto, Ítalo Coriolano conversa com Plínio bortolotti, jornalista do O POVO, Maia Filho, advogado especialista em direito público e Keny Colares, infectologista do hospital São José
Mudou alguma coisa em relação ao ano passado? Mas é claro que não! Polêmicas já marcam esse começo de ano. Na esfera administrativa, Bolsonaro vetou um ponto na lei de diretrizes orçamentárias que impedia o bloqueio de recursos para ações de combate à pandemia e para a produção de vacinas, além de outras áreas importantes, como o programa mudança do clima.
Hoje, 1º de janeiro, vereadores e prefeitos eleitos tomam posse em todo Brasil. 5.472 municípios terão suas cerimônias, enquanto outros 96 ficam pendentes, em razão de nomes que não tiveram suas candidaturas deferidas. Nossas atenções se voltam de forma especial aqui para Fortaleza, onde José assume o paço municipal no lugar de Roberto Cláudio. serão mais quatro anos de um nome ligado ao grupo Ferreira Gomes comandando a capital cearense.
As expectativas agora giram em torno dos nomes que irão comandar as 12 secretarias regionais de Fortaleza, espaços que devem ser utilizados para contemplar a larga base aliada de José Sarto. Expectativas também em torno da nova composição da câmara municipal de Fortaleza, que deverá reconduzir o vereador Antônio Henrique para a presidência da casa, que começa o novo ano legislativo bastante renovada. Das 43 vagas, apenas 20 serão ocupadas por parlamentares reeleitos.
Apesar da renovação, a câmara da capital segue um padrão de homens brancos, com média de 46 anos e tendo ensino superior completo para representar um eleitorado em sua maioria feminino. Como será essa nova gestão? O que o poder público municipal planeja para 2021? Vamos ao Debate!