
Coordenador do Esportes O POVO. Jornalista curioso sobre os bastidores do mundo da bola e apaixonado pelo jogo nas quatro linhas
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No segundo jogo sob o comando de Carlo Ancelotti, a seleção brasileira viu Vinicius Júnior assumir o protagonismo — como fez tantas no Real Madrid, também com o treinador italiano — e garantir a vitória por 1 a 0 sobre o Paraguai, que garantiu a ida para a Copa do Mundo de 2026.
A confirmação da vaga era meramente protocolar, não só pela superioridade em relação à maioria das seleções sul-americanas, mas também pelo formato das Eliminatórias, em que seis dos dez times carimbam o passaporte para a América do Norte.
O escrete pentacampeão mundial, portanto, apenas cumpriu a obrigação. Agora, com cerca de um ano pela frente, terá a obrigação de evoluir nas mãos de Ancelotti para sonhar com a sexta estrela. E terá difícil missão, já que França, Espanha e Portugal, por exemplo, despontam com favoritismo, além da grande rival e atual campeã Argentina.
O italiano fez apenas dois jogos, com poucos dias de treinos. Até a competição serão apenas mais dez compromissos, o que aumenta o desafio de construir uma base, estabelecer um modelo de jogo e criar o devido entrosamento em campo.
Mas Carletto firmou o acordo com a CBF ciente deste cenário. O técnico multicampeão pinçou Alexsandro no Lille, da França, e já entregou maior solidez defensiva ao time contra o Equador. Precisará definir os laterais e ajustar o setor ofensivo, em meio à incógnita de Neymar e à escassez de centroavantes goleadores. Não será nada fácil. Mas Ancelotti é um dos poucos nomes capazes de fazer a seleção brasileira novamente competitiva para sonhar com a taça.
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