Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
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Alheio ao mau humor do mercado financeiro - sempre sensível quando se beneficia pobres e cobra mais impostos dos super ricos -, o Governo Federal aumentou a credibilidade na economia com o resultado das políticas econômicas e sociais na última semana.
Falo do Produto Interno Bruto do terceiro trimestre de 2024, medido em 0,9% - novamente acima das projeções de analistas -, e dos menores níveis de pobreza e extrema pobreza da história da pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em 2012.
Na prática, o PIB maior representa mais riqueza sendo gerada no País, com destaque para serviços - um dos setores que mais emprega e representa a vocação profissional e econômica do brasileiro.
Ao relacionar os dois indicadores divulgados pelo IBGE, observa-se que esta riqueza está circulando e não ficou concentrada em algumas bolhas. Obviamente, isso gera uma menor quantidade de pobres e pobres extremos no País.
Os resultados são o que se espera das políticas públicas. Ou seja, esta é a intervenção que se quer do governo federal na sociedade: presente na economia, com medidas que reduzem a desigualdade com a promoção da circulação da riqueza gerada no País.
Sim, o governo é promotor do desenvolvimento. Recursos públicos geram emprego, renda e fazem a economia girar. Vê-se isso nos recursos aplicados na Transnordestina, nos financiamentos para o aumento da conectividade via fibra óptica e também nos programas de distribuição de renda.
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