Industriais cearenses contra aumento da taxa de juros em financiamentos
Jornalista formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC). É editora digital de Economia do O POVO, onde começou em 2014. Atualmente, cursa MBA em Gestão de Negócios e está andamento de Certificação Internacional em Marketing Digital pela ESPM
Industriais cearenses contra aumento da taxa de juros em financiamentos
Na proposta posta em debate está a previsão de juros pré e pós-fixados, a possibilidade de migração dos empresários entre os regimes citados e maior previsibilidade e estabilidade na taxa de juros dos fundos
O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), Ricardo Cavalcante, está em Brasília na representação dos industriais cearenses contra a alta nas taxas de juros aplicadas sobre os financiamentos dos recursos não rurais dos chamados Fundos Constitucionais.
As taxas englobam portanto, além do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), o do Centro-Oeste (FCO) e o do Norte (FNO).
Na proposta posta em debate está a previsão de juros pré e pós-fixados, a possibilidade de migração dos empresários entre os regimes citados e maior previsibilidade e estabilidade na taxa de juros dos fundos.
Em nota, Ricardo Cavalcante, por meio da Fiec, declara que a ação se faz de "extrema importância para evitar a inadimplência e falência de indústrias, aumento no desemprego e na desigualdade social do País".
Na pressão contra a altas das taxas de juros, também se encontram os presidentes das Federações das Indústrias Sandro Mabel (Fieg) , José Adriano (Fieac), Sérgio Longen (Fiems) e Gustavo de Oliveira (Fiemt).
Dentre os político, encontram-se os senadores Nelsinho Trad (PSD), Vanderlan Cardoso (PSD), Carlos Fávaro (PSD), Jayme Campos (DEM) e Izalci Lucas (PSDB).
A discussão sobre a alta das taxas de juros se dá também no dia em que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reunie, nesta quarta-feira, 2, para definir a Selic.
O relatório Focus prevê, por exemplo, que essa taxa básica de juros suba dos atuais 9,25% para 10,75% ao ano, o que impacta principalmente os inadimplentes, encarecendo dívidas.
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