Jornalista formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC). É editora digital de Economia do O POVO, onde começou em 2014. Atualmente, cursa MBA em Gestão de Negócios e está andamento de Certificação Internacional em Marketing Digital pela ESPM
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Ano eleitoral nunca é fácil para os votantes. É uma enxurrada de informação. O momento é de pisar em ovos de duas formas.
Uma da maneira como conhecemos a expressão. Ir com cautela mesmo e não deixar se inflamar pelo marketing político que está sendo criado desde anos anteriores. É preciso cuidado.
A outra é pisando em ovos para quebrar mesmo a banca. Não cair em papo de fraude nas eleições. Já está se criando toda uma nuvem de poeira sobre o assunto e o sentimento já é alimentado.
Da mesma forma agora com a Petrobras. Primeiro a culpa era do ICMS. Sabemos que nunca foi. Ele impacta na composição do preço e contribui para uma carga tributária pesada.
Mas temos um barril de petróleo que estava a US$ 60, ontem estava em alta e já tem previsão de chegar aos US$ 130. Não tem para onde correr, esses preços elevados se dão em todo o mundo.
O movimento então dos congressistas e presidente do Brasil de penalizar governadores, Petrobras, trocar pela terceira vez o presidente da estatal é apenas aparências.
Já tem eleitor cansado dessas manobras. Alguns ainda defendem. Há apenas desespero por se fincar no poder.
As narrativas existem e estão prontas. Seja com cautela ou devagar, é momento de pisar em ovos, mas nada de se deixar subestimar.
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