Quando a PEC dos Benefícios se transforma em Camicase
Jornalista formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC). É editora digital de Economia do O POVO, onde começou em 2014. Atualmente, cursa MBA em Gestão de Negócios e está andamento de Certificação Internacional em Marketing Digital pela ESPM
A princípio, a PEC dos Benefícios parece ser muito bonita na teoria. A proposta prevê, a pouco tempo para a eleição de 2022, gastar R$ 41,2 bilhões do dinheiro do Governo Federal, que na verdade é do contribuinte.
A promessa é de auxílios à população e a categorias profissionais como motoristas de táxi e caminhoneiros. Para esta manobra, a ideia é decretar um estado de emergência no País sob o pretexto de enfrentar a crise mundial, principalmente pelo impacto do conflito Rússia e Ucrânia.
E aí essa PEC vai trazer benefícios que, sim, são necessários, de vale gás e aumentar o valor do Auxílio Brasil, o problema é a forma. Ela se transforma então na PEC Camicase.
Não há comida de graça e o reflexo vai vir com inflação e desequilíbrio fiscal futuros em nome de movimentos eleitoreiros. No fim, quem paga é a população de baixa renda.
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