Jornalista formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC). É editora digital de Economia do O POVO, onde começou em 2014. Atualmente, cursa MBA em Gestão de Negócios e está andamento de Certificação Internacional em Marketing Digital pela ESPM
Atualmente, a gestão do Fies cabe ao MEC, na qualidade de formulador da política de oferta de financiamento e de supervisor da execução das operações do Fundo
O Ministério da Educação busca um realinhamento com a Caixa Econômica Federal em relação ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Voltado para a oferta de crédito a estudantes para faciliar o acesso ao Ensino Superior, o programa, ao longo dos anos, foi perdendo seu caráter social e virou uma bola de neve de dívidas e com acesso restrito a poucos.
Muitas das reclamações ao financiamento passam inclusive pela queixa de que logo no início da carreira de muitos profissinais no mercado de trabalho há a marca do nome sujo na Serasa.
À coluna, a cearense Fernanda Pacobahyba, presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), detalha que a reunião com a Caixa buscou, além do alinhamento com o banco, em especial, tratar de melhorar o atendimento no programa.
"Temos muitas reclamações, além da dor mais clássica que é a de que o programa meio que perdeu sua finalidade social, o que em larga medida concordo", frisa.
Ademais, o MEC também renovará por mais doze meses com a CEF e, neste período, Fernanda diz que vão buscar as melhorias do Fies junto ao Ministério.
A reunião e a avaliação do programa fazem parte, inclusive, de uma das promessas do presidente Lula, com a apresentação do Novo Fies, evitando o acesso desordenado das pessoas ao crédito e as elevadas taxas de juros que acabam por pesar principalmente para aqueles que mais precisam.
Atualmente, a gestão do Fies cabe ao MEC, na qualidade de formulador da política de oferta de financiamento e de supervisor da execução das operações do Fundo.
O FNDE, hoje comandado por Fernanda, atua como agente operador dos contratos celebrados até o ano de 2017 e mantém a atribuição de administrador dos ativos e passivos de todos os contratos do Fies.
Já a Caixa atua como agente operador dos contratos celebrados a partir de 2018.
Compra
A Accenture (NYSE: ACN) anunciou ontem, mas sem revelar valores, a compra da cearense Morphus, provedora privada de serviços de defesa cibernética, gerenciamento de riscos e inteligência de ameaças cibernéticas.
Com isso expande suas atividades no Brasil e na América Latina.
Fundada em 2003 em Fortaleza, no Ceará, a Morphus tem escritórios também em Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, e em Santiago, no Chile.
Parceria
A Solar Coca-Cola, segundo maior fabricante do Sistema Coca-Cola, começa a fazer parte do Ninna Hub. Entrou na modalidade de filiação (membership) para fortalecer o trabalho de consolidação e inovação aberta da marca. As instituições investirão em eventos, workshops e outras iniciativas. A parceria vem em momento que a Solar tem investido em atualização de tecnologias digitais e incentivado o desenvolvimento do ecossistema de inovação onde atua.
Casa Azul
Até o fim de fevereiro, a Casa Azul abre o edital para selecionar 60 startups para serem aceleradas.
A iniciativa faz parte do projeto Delta-v, um programa de capacitação e aceleração de startups, por meio de soluções inovadoras e com potencial de crescimento, que irá atender empresas sediadas na região Nordeste e cidades de Minas Gerais e Espírito Santo, áreas de alcance do Banco do Nordeste (BNB).
O projeto será conduzido pela aceleradora de startups em parceria com um ecossistema de startups, tecnologia e empreendedorismo. Entre os principais parceiros estão o Instituto Atlântico, que dará suporte com o desenvolvimento dos produtos tecnológicos, e a ACE Startups, que ampliará a conexão para o ecossistema de startups nacional.
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