Jornalista formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC). É editora digital de Economia do O POVO, onde começou em 2014. Atualmente, cursa MBA em Gestão de Negócios e está andamento de Certificação Internacional em Marketing Digital pela ESPM
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Essencial para o comércio, o parcelamento sem juros no cartão está sob ameaça. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes inclusive entrou com força nessa briga, claro, defendendo a continuidade da modalidade de pagamento. Mas, para isso, resolveram, como costumamos falar, "cutucar".
A campanha da Abrasel é literal em dizer que "os grandes bancos querem acabar com as suas compras parceladas sem juros". A Federação Brasileira de Bancos não gostou nada e entrou contra, conseguindo liminar no Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) para barrar a campanha em forma de vídeos e anúncios. Entraram juntos nessa grandes instituições como Santander, Itaú e Bradesco. Mas o vídeo "Bancos querem aleijar o parcelado sem juros" continua no ar.
Na decisão do Conar, embora haja preferência por conciliação entre as partes, a relatora frisa potencial "impacto enganoso e depreciativo do anúncio". Isso porque considera a campanha genérica, sem disponibilidade de informações para atestar a veracidade do que é imputado aos bancos.
Como faz desde 2002, o Anuário do Ceará contratou o Datafolha para saber quais são as marcas mais lembradas pelos cearenses, dentre 25 categorias de produtos e serviços, incluída a marca Top do Top, a mais lembrada entre todos, de forma independente do segmento.
Houve um empate na liderança da categoria Top do Top, considerando uma margem de erro de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.
A marca Coca-Cola mais uma vez se destacou e foi citada de forma espontânea por 6,2% dos entrevistados. Divide a liderança com a Nike, indicada por 5,8% da população entrevistada. Na sequência, aparecem Nestlé (com 3,7%) e Samsung (com 3,7%).
Austrália, Brasil, Arábia Saudita e Marrocos estão entre os quatro potenciais líderes na produção mundial de hidrogênio verde, dentre os países do G-20 e do Norte da África.
A conclusão é de "Relatório sobre Países com maior Potencial de H2V", que tem o objetivo de auxiliar a Green Energy Solutions para a tomada de decisão de onde investir.
O estudo acadêmico foi feito por Gabriel Melo, Isabel Portelinha, Lésio Fonseca, Manuela Fontenelle e Pedro Henriqye Palacio.
O real digital, apelidado de Drex, está sendo testado e caiu muito bem no mercado bancário. Apesar de não ter data para o lançamento oficial ainda, Itaú e o BTG fizeram a primeira transação com o Drex entre bancos em 29 de agosto, depois vieram os públicos Caixa Federal e Banco do Brasil nos dias 30 e 31 de agosto.
Na avaliação do CEO do banco digital cearense Mêntore Bank, Vanderson Aquino, o real digital brasileiro encontra um caminho pavimentado pelo Pix e pode ter rápida aderência dos consumidores.
"A tendência é que, com o tempo, o uso do papel-moeda diminua e o foco seja o real digital; prática que já vem sendo antecipada com as transações via Pix, que encontrou uma forte aderência no Brasil", detalha.
Para começar em 2020 ela investiu R$ 5 mil. Passou do concreto da arquitetura para a barra de cacau.
Agora, três anos depois, Giovanna Mondardo, fundadora da MOA Chocolates, comemora que o chocolate 70% com cupuaçu da marca cearense levou ouro em concurso internacional, na avaliação de produtos da América, e alcançou distinção especial na categoria Bioma.
Vai agora para etapa mundial do International Chocolate Awards. O prêmio máximo foi adquirido na categoria dark chocolate.
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