Jornalista formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC). É editora digital de Economia do O POVO, onde começou em 2014. Atualmente, cursa MBA em Gestão de Negócios e está andamento de Certificação Internacional em Marketing Digital pela ESPM
No emprego, a Região cresceu devido ao impulso nos setores de serviços, construção e comércio, que geraram novos postos de trabalho em todos os estados nordestinos
O Nordeste ultrapassou o Sul em saldo de empregos no acumulado do ano e mostra dados positivos em outros indicadores.
No emprego, a Região cresceu devido ao impulso nos setores de serviços, construção e comércio, que geraram novos postos de trabalho em todos os estados nordestinos.
A análise foi divulgada pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene) ligado do Banco do Nordeste (BNB).
O relatório de ontem mostra que o Nordeste apresentou resultado líquido de empregos formais de 272.778 postos de trabalho, sendo a segunda região do País que mais gerou empregos, mas ultrapassou o Sul.
A avaliação aponta ainda que o fechamento líquido do acumulado de 2023 positivo deriva da combinação da recuperação econômica e controle da pandemia da Covid-19, mesmo diante do fechamento negativo do mês de dezembro de 2022.
Desta forma, o estoque de emprego alcançou 7.281.524 vínculos ativos, numa alta de 3,89% ante o estoque de empregos de 2022, seguindo tendência de crescimento no decorrer do ano de 2023.
Mas a expansão de vagas não é de forma pontual, pois o Etene observa que vem de forma generalizada no Brasil.
Quanto ao estoque de emprego, o relatório frisa que o Nordeste possui o terceiro maior no País, com participação de 16,5% do resultado nacional.
Destaque também foi dado para a balança comercial do agronegócio no Nordeste, com superávit de US$ 9.206,5 milhões até outubro de 2023.
Isso porque as exportações do segmento somaram US$ 10.926,2 milhões, com crescimento de 3,6%, e as importações US$ 1.719,6 milhões, numa queda de 22,5%.
Diante dos dados o superávit foi de US$ 9.206,5 milhões, enquanto o déficit dos demais setores atingiu US$ 11.829,9 milhões.
Outro dado é que o índice de endividamento reduziu no Nordeste no segundo quadrimestre de 2023. Enquanto a Região apresenta redução contínua, no Brasil houve alta de 0,8%, ante queda de 13,4% no índice nordestino.
No relatório, ainda se encontra variação negativa na cesta básica (-0,84%). O valor no Nordeste em outubro foi de R$ 584,98. E os principais rsponsáveis para a deflação no mês foram feijão, tomate e banana.
Natal na Shopee
A Shopee divulgou os resultados de sua pesquisa sobre os hábitos de compras dos brasileiros para a temporada de Natal, com base nas buscas no aplicativo.
O estudo revela que os usuários pretendem investir, em média, R$ 450 em presentes.
Além disso, o Pix tem crescido na preferência e é visto como método de pagamento por 50% dos consumidores, seguido de perto pelo cartão de crédito, este preferido por 34% dos pesquisados.
Pesca
A região do Vale do Jaguaribe terá uma unidade de beneficiamento de pescado.
Isso porque o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba/14ª Superintendência Regional - Fortaleza/CE, lançou licitação para contratar empresa de consultoria especializada na área de engenharia para elaborar estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental projeto básico de engenharia para a construção.
Modelo sócio na Frosty
A Sorvetes Frosty vai investir em expansão, mas no modelo sócio-operador. A marca acabou de chegar, por exemplo, a Quixeramobim. É a primeira unidade que a fabricante abre neste sistema.
A ideia é que a empresa acelere a abertura de novas lojas. Em balanço, a Frosty divulga que, em 2023, abriu 27 novas unidades e pretende encerrar o ano com 80 lojas.
Em cinco estados do Nordeste (Ceará, Rio Grande do Norte, Maranhão, Piauí e Pernambuco), a Frosty contabiliza mais de 200 empregos diretos.
Os novos cargos são voltados para as demandas das lojas, bem como para a fábrica e o setor administrativo. Com as contratações, a companhia prospecta fechar 2023 com 715 colaboradores, alta de 40% ante o ano anterior.
São Geraldo lança latinha
A Cajuína São Geraldo anunciou o lançamento da embalagem na versão lata 350 ml.
Ao Ceará a novidade chega nesta metade do mês de dezembro, mas para todo o Nordeste a empresa frisa que "deve seguir a distribuição de forma gradual".
O incremento da embalagem tem investimento avaliado em mais de R$ 4 milhões.
A estimativa inicial é envasar 140 mil pacotes por mês.
Anteriormente, entre 2013 e 2015, a Cajuína São Geraldo já esteve com uma embalagem em lata.
Porém, o envase era realizado em São Paulo por uma empresa terceirizada.
Tiago Caldas, gerente de Marketing da empresa, diz que com a embalagem em lata, a indústria poderá atender outros pontos de vendas como restaurantes de público AB, shoppings, aeroportos, eventos e outros pontos de venda que não comercializavam o produto por não ter uma embalagem adequada.
"Também nos dará a possibilidade de atender mercados mais distantes, algo que não conseguimos fazer com a embalagem retornável devido a logística reversa, e com a PET devido a questões de perda de CO2 no produto", pontua.
A campanha de lançamento da lata foi desenvolvida em parceria com a agência Acesso Estratégia Criativa.
O objetivo da campanha é comunicar que São Geraldo também combina com todos os ambientes de consumo que antes o produto era dificilmente encontrado por não ter a embalagem adequada, como shopping centers, estádios e restaurantes premium.
A peça será divulgada através de redes sociais, TV e mídias de DOOH em Fortaleza e Juazeiro do Norte.
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