O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
O deputado estadual Acrísio Sena (PT) rebateu nesta quinta-feira, 17, fala de sua correligionária Luizianne Lins (PT) defendendo o fim da aliança entre PT e PDT para a eleição deste ano no Ceará. Para o parlamentar, a tese serviria para “dispersar as forças progressistas” e “abrir espaço para o crescimento do bolsonarismo no estado”.
“A minha amiga Luizianne Lins afirmou em entrevista que o PT tem menos espaço na gestão Camilo do que teve nos governos de Cid Gomes. A ex-prefeita continua sua luta por uma candidatura própria do partido”, destaca Acrísio, em nota enviada à coluna.
“A deputada tem legitimidade para defender suas teses e instigar o debate. Contudo, neste momento, acho mais importante garantir a unidade da base de sustentação do governo Camilo e seguirmos os ensinamentos do nosso líder Lula, que articula a criação de uma frente ampla pela democracia”, continua o deputado.
Em entrevista concedida nesta quarta-feira, 16, ao jornalista Breno Altman, do Opera Mundi, Luizianne disse que a manutenção da aliança entre as siglas seria um “erro histórico”. “Em um momento em que nós podemos ter um candidato a governador do PT, eleito para governar com o modo petista, a gente insistir num candidato do clã Ferreira Gomes”, diz.
Acrísio rebate: “Equívoco histórico seria dispersar as forças progressistas e abrir espaço para o crescimento do bolsonarismo no estado”, afirma, destacando que a sigla deve, no sentido oposto, “reforçar a aliança” com pedetistas no Ceará.
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