O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
Primeiro bloco do debate do Grupo Cidade de Comunicação ficou marcado por críticas conjuntas de Roberto Cláudio (PDT) e Elmano Freitas (PT) contra o candidato do União Brasil, Capitão Wagner, que hoje lidera pesquisas de opinião da disputa.
Logo na primeira pergunta, o candidato do PDT cobrou Wagner sobre um possível armamento da população do Ceará. "Sou a favor que o cidadão de bem, aquele que tem condições psicológicas e passe por um treinamento, possa se defender", responde Wagner.
"Sua resposta não me surpreende, porque você é um fervoroso defensor do bolsonarismo", rebateu RC. "Se todo mundo tiver liberado para usar arma, uma briga de casal vai virar feminicídio, uma briga de bar vai virar homicídio", continua.
Logo depois, Elmano Freitas pediu a palavra, também associando o candidato ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e aos motins da Polícia Militar de 2012 e 2020 no Estado. "Evidentemente, nós precisamos que alguns não fiquem fazendo motim, para não atrapalhar a segurança do Ceará".
Wagner, por sua vez, minimizou a questão da eleição presidencial no Estado, destacando que a área da segurança é de responsabilidade do governo estadual. Neste sentido, ele destacou suas propostas para a área, como a instalação de um escritório com ex-agentes do FBI no Estado, assim como maiores investimentos em segurança.
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