O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
A poucos dias de assumir como secretária-executiva do Ministério da Educação (MEC), a governadora Izolda Cela (sem partido) falou nesta quinta-feira, 29, sobre os desafios que ela e o futuro ministro Camilo Santana (PT) enfrentarão na pasta. Em crítica à postura do governo Jair Bolsonaro (PL) na área, ela destacou sobretudo a necessidade de planejamento para ações da educação e que a pasta volte a seguir dados e cronogramas.
“A gente não pode deixar a política e o tempo da política atrapalharem o tempo da realidade e da transformação. Senão a gente faz de conta (que governa), e vira pó. Os programas, especialmente os que envolvem transformações mais complexas, precisam de tempo de gestação e elaboração, sob pena de a gente não chegar a lugar nenhum”, disse Izolda, em entrevista às rádios O POVO/CBN e CBN Cariri.
“O tempo da política, essa ansiedade por mostrar, por ter manchetes, atrapalha”, continua. Izolda destacando ainda o perfil de Camilo para os desafios que serão enfrentados na área.
“O Camilo é agregador, de chamar as pessoas, de ouvir, então com certeza ele terá agendas importantes (...) vamos lidar com a realidade, penso que são desafios muito importantes relacionados ao equilíbrio fiscal, que vão exigir compreensão e sacrifício”, disse.
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