O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
Em declaração logo na chegada da reunião do diretório estadual do PDT Ceará convocada por ele e aliados, o senador Cid Gomes (PDT) minimizou, nesta segunda-feira, 16, possibilidade de realizar novos acordos com o grupo de André Figueiredo (PDT) no partido. “Acordo para mim agora é a maioria. O que a maioria decidir, eu topo”, disse.
Neste sentido, Cid condenou recentes intervenções promovidas pelo bloco de Figueiredo na sigla, incluindo a inativação do diretório estadual que acabou sendo revertida na Justiça. “A partir daí a questão virou judicial (...) como uma sequência (de ações) dessa pode fazer com que a gente acredite numa possibilidade de acordo?”, questiona o senador.
“O ideal para mim é sempre buscar consenso. Na minha vida inteira eu sempre me dediquei a buscar consenso. Mesmo no PDT a gente teve posições diferentes em diversos momentos, mas a gente conversou”, destacou o senador, que aponta o racha pedetista da eleição de 2022 como a “única exceção” de seu histórico.
“Aquilo ali ainda está como uma espinha na garganta de alguns, que não compreendem que, depois de cometido um erro, o melhor é você admitir o erro e dar a volta por cima, superar. Tem gente que não consegue superar, que vive de ódio, vive de rancor”, diz. (com informações do repórter Guilherme Gonsalves)
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