O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
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Presidente nacional em exercício do PDT Nacional, o deputado federal André Figueiredo classificou nesta segunda-feira, 31, a reunião de diretório do partido no Ceará convocada por Cid Gomes (PDT) e aliados como uma “tentativa de confrontar” decisão nacional que determinou uma intervenção partidária na crise da legenda no Ceará.
“É uma tentativa até mesmo de confrontar, mais uma vez, uma decisão da direção nacional partidária. Não sei para qual finalidade, se é para dar cartas de anuência, se é para dizer que vai brigar juridicamente, ou para dizer se vai sair do partido”, diz o deputado, que reforça legalidade de todas as decisões da Executiva Nacional do PDT.
Apesar disso, André afirma que o comando nacional do partido deverá “bater o martelo” sobre o caso cearense antes mesmo da reunião de cidistas, marcadas para a próxima quinta-feira, 9. Ele destaca que, nesta segunda-feira, 31, tanto ele quanto Cid foram notificados pela Comissão de Ética do PDT Nacional para apresentar defesa no caso.
“Nós deveremos ter uma nova reunião da Nacional para votar o relatório que for apresentado pela Comissão de Ética do partido, no máximo na terça-feira ou na quarta-feira (da próxima semana)”, afirmou André, durante coletiva de imprensa.
Já falando sobre recente decisão da Justiça Eleitoral deferindo pedido de justificativa de Evandro Leitão (PDT) para se desfiliar do partido, André afirma que o PDT Nacional irá recorrer do caso junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Nada contra o Evandro nem contra ninguém, mas o partido não irá aceitar cartas de anuência”, diz Figueiredo.
Neste sentido, o deputado destaca que, também na sexta-feira passada, foi aprovada uma resolução do PDT Nacional oficializando um veto do partido à concessão de cartas de anuência por diretórios estaduais. “Como o TRE-CE, no caso do Evandro, desconheceu uma comunicação interna nossa nesse sentido, oficializamos em uma resolução, a Resolução 2/2023, que cartas de anuência só serão emitidas pela direção nacional”.
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