
O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), saiu nesta quinta-feira, 4, em defesa do padre Júlio Lancellott, alvo de uma tentativa de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) por um grupo de vereadores de São Paulo (SP).
“O padre Julio Lancellotti é uma referência no cuidado aos pobres e marginalizados da cidade de São Paulo. A causa que move toda a sua vida é o mais puro ensinamento de Jesus. A ele, nossas orações, admiração e incondicional apoio”, publicou Camilo nas redes.
Conhecido nacionalmente por trabalhar com ações para a população de rua da Capital paulista, Lancellotti, de 75 anos, passou nos últimos anos a ser alvo de ataques de parlamentares e de movimentos de direita do País.
Na última semana, o vereador Rubinho Nunes (União Brasil) começou inclusive a reunir assinaturas de olho na instalação de uma CPI para investigar organizações não governamentais (ONGs) que atual na Cracolândia, no Centro de São Paulo.
Coordenador da Pastoral do Povo da Rua, da Arquidiocese de São Paulo, Lancellotti não é ligado oficialmente a nenhuma ONG atuante na região. Apesar disso, a grande repercussão do padre nas redes sociais, assim como sua relação positiva com políticos de esquerda, acabou transformando ele em um dos alvos da CPI.
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