O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
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O Núcleo do Desporto e Defesa do Torcedor (Nudtor) do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) cobrou nesta segunda-feira, 22, que o Ceará Sporting Club realize ações de combate à violência entre as torcidas organizadas do clube. Cobrança foi feita diretamente ao presidente da agremiação, João Paulo Silva.
Durante a reunião, o coordenador do Nudtor, promotor Edvando França, ressaltou medidas educativas aplicadas contra as torcidas organizadas Movimento Força Independente (MOFI) e Torcida Organizada do Ceará (TOC) após episódio de tumulto, agressões físicas com violência mútua e cânticos homofóbicos envolvendo as duas torcidas.
“Causa incompreensão social de como que duas torcidas do mesmo clube protagonizam entre si cenas de barbárie dentro das praças esportivas e de seu entorno”, destaca Edvando. O caso faz referência a episódio ocorrido no último dia 13 de janeiro, quando as torcidas entraram em confronto no cruzamento das avenidas 13 de Maio e Universidade, no bairro Benfica.
“As medidas de repressão precisam ser aplicadas com rigor, já que as referidas torcidas estão prejudicando o clube, seus torcedores e a sociedade em geral, que se sente insegura diante da violência”, frisou Edvando França, que cobra providências do clube para inibir a violência de suas torcidas.
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