O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
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Ato realizado em Fortaleza neste sábado, 9, contra decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) declarando a ilegalidade da prisão provisória após condenação em segunda instância contou com um “enterro” simbólico dos seis ministros da Corte que votaram pela medida.
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Organizado por grupos de direita, o protesto cobrou aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 410/2018. A medida, que deve ser discutida pelo Congresso a partir da próxima semana, quer incluir a execução provisória da pena no texto constitucional.
No ato, foram carregadas pelos manifestantes onze cruzes, cada uma representando um ministro do STF. Inicialmente, o plano era “enterrar” todas, mas a ideia acabou sendo alterada após pedidos dos manifestantes, que cobravam enterro apenas dos seis que votaram contra a prisão em 2ª instância.
Foram alvo do protesto os ministros Celso de Mello, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Ricardo Lewandowski, Rosa Weber. Presidente do STF e autor do voto que desempatou o julgamento, Toffoli foi o mais vaiado durante o protesto.
“STF, presta atenção, a tua toga vai virar pano de chão”, gritavam os manifestantes. Durante o ato, eram vários os cartazes e palavras de ordem criticando a Corte e seus ministros, cobrando a prisão de políticos, entre eles o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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