O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
Uma das lideranças da categoria de policiais militares do Ceará, o deputado federal Capitão Wagner (Pros) também atua como professor de cursinhos preparatórios para o ingresso na carreira policial. Em uma videoaula publicada no próprio canal do parlamentar em fevereiro de 2019, Wagner destaca a realização de greves por militares como exemplo de “transgressão disciplinar grave”.
Momento aparece aos 7:55 do vídeo:
No vídeo, o deputado destaca que a realização de movimentos do tipo representam atentado “contra os poderes constituídos, contra as instituições ou contra o Estado”. A fala acontece durante videoaula sobre a legislação para concurso da Polícia Militar do Ceará.
"O militar que atentar contra os poderes constituídos, contra as instituições ou contra o Estado, vai estar cometendo uma transgressão grave. Dê um exemplo, professor: o militar que participa de um movimento grevista. Esse militar atentou contra a instituição, contra o Estado, contra os poderes instituídos, e então ele vai estar classificado como uma transgressão grave, porque isso está previsto no inciso I, parágrafo 2º, do artigo 12”, diz.
Em entrevista nesta sexta-feira, 21, Wagner disse acreditar que o primeiro passo para resolução do conflito entre governo e policiais é “apaziguar os ânimos” e que não há como seguir se ambos os lados continuarem com “atitudes radicais”.
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