O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República de Jair Bolsonaro, Jorge Oliveira, disse na noite desta terça-feira, 25, não apoiar movimentos de paralisação de policiais militares. O anúncio foi feito pelo ministro em seu perfil oficial do Twitter.
“Tenho muito orgulho de ser policial militar. Entendo, compreendo e concordo com muitas das reivindicações dos meus irmãos de farda. No entanto, não apoio a paralisação das atividades de policiamento ostensivo, pois é inconstitucional e prejudica nosso bem maior: nossa sociedade”, disse Oliveira.
Com isso, ele passa a ser o terceiro ministro do governo Jair Bolsonaro a criticar explicitamente paralisações de militares, como a que ocorre atualmente no Ceará. Na última segunda-feira, 24, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, destacou que movimentos do tipo violam expressamente o texto da Constituição Federal do Brasil.
Também na segunda, o ministro-chefe da Advocacia Geral da União (AGU), André Mendonça, questionou o movimento. "Venho conclamar para aquelas pessoas que estão envolvidas (em paralisações) adotem uma postura de retração nesse movimento. É importante, é a população do Ceará que sofre, e ela precisa confiar nas suas instituições, entre ela a Polícia".
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