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Impacto das agendas da COP30 na sociedade
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Carol Kossling é jornalista e pedagoga. Tem especialização em Assessoria de Comunicação pela Universidade de Fortaleza (Unifor) e MBA em Marketing pela Faculdade CDL. Pautou sua carreira no eixo SP/CE. Fez parte da editoria de Economia e foi editora de Projetos do Grupo de Comunicação O POVO. Atualmente cursa dois MBA em ESG - Trevisan e Faculdade CDL

Impacto das agendas da COP30 na sociedade

A segunda edição do Fórum ESG O POVO trouxe os principais temas que serão abordados durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima
SEGUNDA edição do Fórum ESG O POVO, na Fiec (Foto: João Filho Tavares)
Foto: João Filho Tavares SEGUNDA edição do Fórum ESG O POVO, na Fiec

A segunda edição do Fórum ESG O POVO com o tema COP30: Um chamado à ação, mobilizou gestores de empresas, academia, governo e sociedade civil para discutir os impactos socioambientais e econômicos das mudanças climáticas no Brasil e no Ceará. O evento trouxe os principais temas que serão abordados durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que será realizada no mês de novembro, em Belém, no Pará. Marcos Tardin, jornalista e gerente-geral da Fundação Demócrito Rocha, representando o Grupo de Comunicação O POVO, destacou que o grupo é signatário do Pacto Global da ONU e um articulador do debate público sobre o avanço das prática sustentáveis. O evento aconteceu no auditório da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec) e trouxe a reflexão tanto pessoal, como profissional, sobre que atitudes práticas cada um de nós pode adotar hoje, para garantir um amanhã mais justo e sustentável.

Integração

Segundo depoimento dos especialistas presentes, o verdadeiro desenvolvimento depende da integração entre negócios, planeta e pessoas. No painel 1: Desafios e oportunidades para empresas e indústrias, para Artur Bruno, presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento de Fortaleza (Ipplan), reforçou a importância da união intersetorial. Camila Freitas, responsável pelo Meio Ambiente da Cerbras e a estrategista em sustentabilidade, Magda Maya, trouxeram a perspectiva empresarial e a questão da sustentabilidade 4.0 nos negócios. Já a professora doutora Tarin Mont’Alverne pontuou sobre o papel do direito ambiental nesse novo contexto.

Dever de todos

No outro painel, Justiça climática e os impactos sociais das mudanças climáticas, a secretária dos Povos Indígenas do Governo do Ceará, Juliana Alves, a Cacika Irê, defende que não é só papel dos povos indígenas proteger a natureza, é dever de todos. Rui Aguiar, chefe do Unicef Fortaleza, Izabel Accioly, ativista e consultora de diversidade e Luciana Rabelo, gestora do Instituto Aço Cearense abordaram os impactos sociais das mudanças climáticas com foco na equidade. Das secas do Ceará as enchentes do Rio Grande do Sul.

Conteúdo

Dois dias antes do Fórum, foi lançado o Caderno Fórum ESG de O POVO, com matérias, infográfico e entrevista com o diretor de negócios do Ministério de Novas Economias, Lucas Ramalho, além de pautas sobre negócios de impacto e COP30. Ele pode ser acessado gratuitamente pelo link especial.opovo.com.br/forumesg/

Impacto real

Projetos como o Reciclocidades da Cagece, as certificações ESG da Fiec, a atuação do Instituto Lixo Zero no Brasil e no Ceará e a Coalizão pelo Impacto Fortaleza mostraram que inovação e inclusão são pilares essências para a transformação de impactos socioambientais nas cidades.

 

Foto do Carol Kossling

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