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O Brasil está mais para Ana Raio e Zé Trovão
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É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.

Clóvis Holanda comportamento

O Brasil está mais para Ana Raio e Zé Trovão

Pio Rodrigues Neto, Ricardo Cavalcante e Igor Queiroz Barroso (Foto: JOAO FILHO TAVARES)
Foto: JOAO FILHO TAVARES Pio Rodrigues Neto, Ricardo Cavalcante e Igor Queiroz Barroso

Hoje é sábado, 20 anos do atentado às Torres Gêmeas em Nova York, o clima já está naturalmente pesado, sobretudo para os que acreditam no trânsito de almas entre nós... Sou da turma que tem mais medo do vivinhos da Silva...

Não ia nem escrever nada baixo astral, mas o Brasil virou definitivamente aquele seriado sem fim... La Casa de Papel eterna.

A cada cena a gente precisa se sentar na cama para acreditar no que bandidos e mocinhos estão fazendo. No nosso caso, os mocinhos andam meio acanhados...

Vendo o lance da carta escrita por Michel Temer ("Vamp feelings") para que o PR conseguisse expressar algo com sentido, viajei no tempo. Primeiro, lembrando do clássico "Central do Brasil", obrigatório que seja visto. Depois fui mais longe...

Sempre fui metido a "escrevedor". Na adolescência, meus amigos, sabendo disso, me pediam para incrementar os bilhetes para as paqueras. Hoje em dia é mais raro bilhetes de amor. No mundo do "crush" os códigos mudaram completamente. Like no insta-whatsapp-cama, bem assim... Ou sex app direto.

Mas voltando à nossa novela da vida real, até o personagem Zé Trovão apareceu. Lembram do folhetim da Manchete? Faltou a Ana Raio, devia estar chorando nas redes sociais.

Aliás, minha solidariedade a quem está confuso neste momento. De fato, para alguns vieses político-ideológicos deve ser alucinante acompanhar raciocínios elásticos... O templo das fake news tem seu chá alucinógeno, sua ayahuasca...

Bom, abrirei minha cerva do sábado, ouvindo qualquer coisa, de forma que neurônios se reorganizem para a semana, já que, a preço de hoje, é um dia de cada vez... Se até Nelson Piquet virou uber... 

Reconhecimento, emoção e poesia 

Federação das Indústrias do Ceará (Fiec) fechou, na última quinta-feira, sua série de três solenidades marcando os 70 anos da entidade. Os últimos homenageados com a Medalha do Mérito Industrial foram os empresários Pior Rodrigues e Igor Queiroz Barroso. Há uma linha que os liga: a sensibilidade. Ambos são homens de negócios, é fato, mas com um olhar atento às humanidades e às artes. Isso ficou expresso nos discursos recheados por belas citações e tomados por forte carga emotiva. Seguem registros...   

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