
É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.
É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.
O fim de tarde da última quinta-feira, no pátio da sede da Federação das Indústrias do Estado do Ceará, foi daqueles encontros que ocorrem poucas vezes ao ano, na agenda social do Estado, dada a dimensão e o peso das presenças políticas e empresariais.
Nomes de evidência se reuniram para homenagear o presidente da Fiec, ali como o amigo aniversariante que chegava aos 60 anos de idade.
Data fechada, início de um novo ciclo, motivou o brinde, marcado pelas palavras e fortes lembranças dirigidas a ele. Competência, espírito de liderança, humildade, empreendedorismo, visão de futuro, foram muitas as competências destacadas nos discursos, mas um fio uniu todas as falas: o legado da solidariedade.
Desde as palavras e lágrimas emocionadas da esposa Rosângela, passando pelas autoridades e companheiros de vida e do setor produtivo, o papel do gestor durante a pandemia já está profundamente marcado em seus pares.
Como presidente da Fiec, Ricardo Cavalcante articulou inúmeras ações de apoio e socorro não só aos muitos necessitados, como aos setores do mercado mais prejudicados com a pandemia.
O líder de classe avançou em seu papel institucional, tornando-se ponte entre setor público e privado, entidades sociais, representações médicas, fornecedores de insumos, além de tantos outros atores envolvidos nas múltiplas iniciativas gestadas com o envolvimento direto da Fiec e de seus associados.
O exemplo material de sua dedicação fica expresso no capacete Elmo, salvador de tantas vidas e fruto de um trabalho conjunto que perpassa o poder de articulação, trabalho em equipe e envolvimento de Ricardo Cavalcante. Já ficou na sua história e na do Ceará.
Ouvindo as palavras dirigidas ao empresário, lembrava de uma frase do famoso pregador cristão Deive Leonardo: "Legado não é o que você deixa para as pessoas, legado é o que você deixa nas pessoas". Aos 60 e pelas narrativas, diria que o tão buscado "propósito de vida", que tantos falam hoje em dia, Ricardo Cavalcante já encontrou e segue cumprindo. Vida Longa e saúde! Seguem registros do momento...
(Foto: JOÃO FILHO TAVARES)Mauro Filho, Fernanda Pacobahyba, Juvêncio Viana, Manoel Pinheiro e Valdomiro Távora
(Foto: JOÃO FILHO TAVARES)Tin Gomes, Camilo Santana, Ricardo Cavalcante, Evandro Leitão e Jeová Mota
(Foto: João Filho Tavares)Homenagem dos amigos, autoridades e companheiros de Fiec ao aniversariante
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