É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.
É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.
É tão interessante......
...as mulheres vêm numa justa escalada de reivindicação e conquistas de direitos, não só no campo profissional, mas na relação entre gêneros e no comportamento da sociedade como um todo.
Daí que, basta anunciar a estreia, dia 20, do live-action da Barbie, para a gente começar a ver executivas, cientistas, sociólogas, estilistas, jornalistas, advogadas, palestrantes de áreas diversas, mulheres de evidência se derreterem em declarações, nas redes sociais, a respeito do quanto a boneca foi e continua sendo fonte de inspiração para suas trajetórias.
Como é?
Nada contra a loira de mil profissões, vestidos, penteados, filmes e charmes mundiais, mas o que ela menos representa é a luta por igualdade da mulher contemporânea. Barbie, na verdade, é um ícone simbólico de todos os padrões que, por anos, definiram o papel e a imagem da mulher na sociedade e contra os quais uma boa parte delas hoje luta.
O fato é que, diante deste levante midiático em tom de rosa choque, alguns parâmetros entram em rota de colisão, sobretudo quando essas expressões de admiração e influência exercidas pela personagem vêm de onde menos se espera.
Tenho um amigo que chama esse procedimento oscilante de “bonequismo seletivo”. Narra que, para as responsabilidades da família e as tarefas domésticas, a esposa é a reencarnação de Simone de Beauvoir. Já quando a conta do restaurante chega à mesa, eis que Barbie se materializa, com sua delicada imobilidade, de boneca...
Alguém por aí se identifica com esse relato?
E antes que as leitoras me cancelem, vamos avançar para as novas nuances dos relacionamentos. Se antes eram apenas amizade, namoro, noivado e casamento, o dicionário ganhou muitas páginas...
Como hoje em dia tudo começa pelas redes sociais, não tem mais bilhete em guardanapo, nem beijo roubado na pista de dança ou mesmo aquela pegadinha na ponta do cabelo, sinalizando um interesse, a primeira fase são os “curtantes”. É assim, você encontra alguém interessante no Instagram, começa a curtir fotos e a ser correspondido por um tempo com likes. Vocês são, portanto, “curtantes”.
Quebrado esse “gelo” virtual, rola um papo aleatório sobre as fotos e vídeos, receitinhas de comida, fofura do pet, sem maiores indícios de interesse. Estágio: “conversantes”.
Alguém tem a iniciativa de enviar aquele ícone com uma chama, o famoso “foguinho”, despertando uma troca de chamas virtual, mas ainda sem um convite objetivo. Não tem nome, mas podemos apelidar de “fogantes”.
Houve um avanço, as partes se encontraram, rolou. Próximo passo, uma longa discussão, que vai desde a possibilidade da troca imediata de anéis de compromisso (ritual em alta no meio adolescente) até um namoro aberto, em que as pessoas estão juntas, mas disponíveis consensualmente a outras experiências, o chamado “relacionamento aberto”.
Uma amiga, após separada, foi confrontada com o ainda “conversante” sobre a possibilidade de um namoro aberto. Ela propôs uma nova modalidade: o “namoro não monogâmico unilateral”, quando apenas uma das partes, no caso ela, tem o direito institucional de pular a cerca com consentimento. Recebeu como resposta um “block”.
Já ouviram falar de “microtraição”? Inventaram também essa. É quando pessoas comprometidas trocam interesses subliminares pelas redes, mas sem ir adiante para o contato físico. Por exemplo, um homem casado que manda sinais de fogo para uma seguidora que postou foto de biquíni. Ou ela, no caso, envia um gif de rostinho apaixonado comentando uma foto dele fazendo charme com uma taça de vinho. Não há um adultério, trata-se de uma “microtraição”.
Tem ainda a “gamofobia”, que é o medo do casamento. Só de se falar sobre o assunto, o “gamofóbico” tem crises de ansiedade. Acham que é lero da minha cabeça?
Pois uma pesquisa realizada pelo Google Trends acaba de revelar que o Brasil ocupa o terceiro lugar entre os países que mais buscam o termo ‘não monogamia’ na Internet. E é por essas e outras que o “mercado” está cheio de “separantes”.
Mas atenção: Barbie sempre foi leal ao romance clássico com o galanteador Ken, que a cobria de joias e flores... feitas de plástico, como ela, que não morrem...
Em Miami curtindo temporada relax, Mariana e Idézio Rolim se encontraram com Bell Marques, cantor que também curte os EUA com a família, antes de vir à Capital puxar o mais que tradicional bloco Siriguella, agremiação mais longeva do Fortal, que nesta edição comemora 30 anos de festa.
Disponível nos apps de áudio o podcast "Os Outros", um conteúdo analítico complementar ao seriado "Os Outros", produção de sucesso da Globoplay. Na mesa dos debates, em torno dos personagens e dos temas que a trama evoca, estão Gabriela Prioli com o autor da série, Lucas Paraizo, e Luisa Lima, diretora artística da produção. Abordando casos de intolerância e violência vividos por seus personagens, a trama demonstra perfeita conexão com as questões atuais e tem sido ovacionada por público e crítica especializada. Na foto, a apresentadora Gabriela Prioli em campanha para a L’Oréal Paris, apresentando seu novo visual pós-coloração nova tintura da marca, sem amônia, na nuance 7U louro universal.
Advogado Jardson Cruz cumpre agenda com a família em Boston (EUA), onde além do turismo, integra a 105ª Convenção Internacional do Lions. Num dos momentos da programação, tomou posse como governador eleito do Distrito LA-4 (Ceará). No registro, em baile de gala da associação filantrópica mundial com esposa Fátima Cruz e o casal Fabrício Oliveira e Amariles, ele 1° vice-presidente Internacional do Lions.
Reitor do Centro Universitário Christus, professor José Rocha, celebra mais uma conquista: a Unichristus consta, pela terceira vez consecutiva, dentre as melhores instituições de ensino superior, de acordo com o ranking internacional “Latin America University Rankings” da Times Higher Education (THE).
A lista, que coloca a Unichristus como o melhor Centro Universitário do Brasil, classifica as universidades e centros universitários da América Latina e Caribe, a partir de 13 indicadores de desempenho atrelados à ensino, pesquisa e transferência de conhecimento, numa perspectiva internacional.
Segundo outra classificação, do Ministério da Educação (MEC), a Unichristus figura como a terceira melhor graduação do Nordeste e a melhor graduação do Estado entre centros universitários e universidades públicas e privadas. Aplausos!
Fim de tarde deste sábado, no belo cenário do Aquiraz Riviera, selam união civil Ana Paula Freire e Helder Alencar, sendo ela filha de Roberto Augusto Teixeira Coelho Jr. e Lia Gualberto Freire, e ele de Antonio Raimundo Neto e Francisca Gonçalves de Alencar. Cerimônia será seguida de brinde no mesmo local, com destaque para o menu elaborado pela mãe da noiva, grande banqueteira Lia Freire. No registro, os noivos.
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