
É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.
É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.
A forja do "herói"
A agenda política e econômica anda tão intensa, que os algoritmos e as conversas praticamente esconderam a data deste domingo, quando se celebra o Dia dos Pais, comercial, mas valorosa.
Não existem fórmulas nem para ser um bom pai e muito menos para sermos bons filhos. A vida em família se constrói e se aprende na prática, mas queria hoje trazer uma experiência não como pai da Valentina e da Laura, os amores da minha vida, mas como jornalista convidado a mediar um debate sobre paternidade com homens pais.
Foi em 2024, na loja de uma grife de sapatos, que reuniu cerca de 30 clientes, homens de expressão de vários segmentos, para um "talk", como chamam essas trocas em grupo, sobre a função pai.
À frente da condução, preparei temas generalistas para uma hora de conversa, mas esperando, intimamente, uma baixa participação do público, formado, em boa medida, por homens desconhecidos entre si.
Primeira infância e os cuidados com os bebês, o desafio do brincar após um dia de trabalho, adolescência, tarefas escolares, gestão do tempo de qualidade em família, listei ganchos midiáticos, leves e em alta. Sabiamente, anfitrião optou por um ambiente acolhedor e seguro. Sem vídeos, portas fechadas, roda de conversa.
Qual não foi a minha surpresa ao ouvir os primeiros relatos? Os dramas masculinos foram vindo um por um à tona, numa espécie de divã coletivo.
O desafio de assumir afetivamente os enteados, a culpa por não conseguir ter o tempo desejado de dedicação aos filhos, a interferência da presença de crianças na engrenagem do casamento, o medo de punir os filhos, a obsessão pela educação para um futuro próspero, os dilemas conjugais frente à forma de lidar com as diferenças de pensamentos entre pais e mães, conflitos de valores na educação das crianças e jovens, solidão, muita solidão.
Pais, embora gozem dos privilégios estruturais historicamente mantidos pela sociedade, sentem-se, muitas vezes, solitários em sua missões. Isso ficou muito claro.
Por duas horas e meia, fui apenas organizando os inscritos. Todos (pasmem) quiseram falar, não por mérito da minha facilitação, fiz o que é de praxe neste tipo de trabalho, mas estavam todos engasgados, essa foi a sensação deixada em mim e nos demais com os quais conversei após aquela vivência.
Interessante que, vez por outra, acabo cruzando com um desses "colegas" de debate paterno e sempre me relembram do quanto foi importante aquela oportunidade d diálogo franco.
Pego o clichê da efeméride, a simbologia do Super-Herói, para reforçar que até temos super-poderes, assim como as mulheres mães, quando completamente engajados e dedicados aos deveres da função.
Já as fraquezas, as incertezas, as ansiedades frente ao futuro, os medos, esses costumamos esconder atrás da capa voadora, justamente para transmitir aos filhos a imagem da força, da assertividade e da superação, o que não quer dizer que também não os sintamos...
Feliz dia para nós!
Empresa brasileira líder na fabricação de pás e serviços para aerogeradores na América Latina e uma das maiores produtoras do mercado mundial, a Aeris Energy comemora 15 anos de história neste agosto.
Ao longo do mês, companhia promoverá diversas ações em alusão à data, sendo uma delas o plantio de mudas de Ipê Amarelo por funcionários da companhia, no próximo dia 13.
A iniciativa acontecerá na área de reflorestamento da matriz, localizada no Pecém. Signatária do Pacto Global da ONU desde 2018, a Aeris vem consolidando sua atuação como empresa comprometida com os princípios da responsabilidade social e da sustentabilidade corporativa.
Entre 2021 e 2024, a empresa promoveu o plantio, em média, de 30,9 mil mudas nativas da Caatinga, com cerca de 30 espécies, em uma área reflorestada de 20,6 hectares. O processo é medido pelo indicador "mudas por pá produzida", que reforça o compromisso com a regeneração ambiental e a compensação de impactos.
Na foto, Alexandre Negrão, CEO da companhia.
Ator e músico, no ar como o vilão Marco Aurélio, do remake da novela Vale Tudo, Alexandre Nero relembra trajetórias pessoal e artística em entrevista nesta sexta-feira, no "Conversa com Bial", atração que vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 23h45min no GNT, e logo após o ‘Jornal da Globo' na TV Globo.
Aos 55 anos e gozando da fama de "daddy", gíria usada para os galãs 40+, ele é capa da revista GQ Brasil última edição, onde declara sobre autocuidados: “Academia, creme de rosto, alimentação balanceada... Tudo isso tem a ver com privilégio e dinheiro. Não me cuidava antes porque também não tinha grana, era um artista fodido. Por sorte, cheguei a essa idade com privilégios”. Resumiu.
Joalheria Tânia Joias abriu as portas e os jardins de sua Maison, na Fonseca Lobo, para a já tradicional Parrilla dos Pais, churrasco anual celebrativo pela data que marca os meses de agosto. Clientes e amigos da casa de Tânia Leitão e dos filhos Daniele, Ailton Jr. e Alexandre Leitão foram recebidos com cortes nobres, chopinho, uísque e drinks variados, ao som de DJ e muita leveza. Sob a copa das árvores da área externa do endereço, os papos enveredaram ao longo de toda a tarde. Presenças...
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