É editor de cultura e entretenimento do O POVO. Sua coluna, publicada todos os dias, trata de economia, política e costumes a partir de personagens em evidência no Ceará, no Brasil e no mundo.
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Vacina social
Sabem aquele "sangue de barata" que a gente busca desenvolver, ao longo da vida, para lidar com certas pessoas? Ganhou um nome gourmertizado, in english, off course: "gray rocking", do inglês rocha cinza.
A proposta é a mesma, forjar uma personalidade como uma pedra, opaca, estável, inabalável.
O termo é uma estratégia de sobrevivência a certos relacionamentos entre colegas (insuportáveis) de trabalho, parentes (rima com serpente), ou mesmo entre conhecidos que, de alguma forma, não são mais as mesmas pessoas do passado, ou somos nós que mudamos? A conferir...
A polarização política e essa onda de ultrareligiosidade ou de repulsa às religiões converteu tantas pessoas em avatares de si mesmas. Estou mentindo?
A tática é super-válida para qualquer época do ano, mas o trimestre de outubro a dezembro demanda um reforço na nossa bateria social e todas as repercussões que envolvem o convívio na raça humana.
A lógica não é nova, começou a circular por volta de 2010, mas vive um revival diante da demanda reprimida, sufocada. O importante é perceber convívios nos quais o outro se alimenta de suas reações, seja para exercer o domínio, alimentar o próprio ego, demonstrar superioridade ou simplesmente experimentar o prazer sádico.
Com o diagnóstico, aperte o botão "gray rocking" sempre que o sujeito se dirigir a você, ligue o instito de proteção e disponibilize as respostas básicas, "sim", "não", "não sei", de forma serena, na maior parte do tempo. A postura vai fazer o vampiro social, o parasita laboral, o sanguessuga da família ir desistindo de você.
Consegue? Vamos tentando, enquanto for possível e necessário esse convívio, como nos casos de colegas de trabalho. Do contrário...
Lista de metas para 2026:
1. Cortar relações com aquele encosto vivo.
Flores...
Reconhecimento
Sindicato das Indústrias Químicas do Estado do Ceará (Sindquímica-CE) realiza, no próximo dia 25 de novembro, o tradicional Encontro Anual das Indústrias Químicas. Na ocasião, ocorre a entrega do Troféu 4 Elementos, considerado o Oscar do setor químico.
Prêmio reconhece os fornecedores que mais se destacaram ao longo do ano nos segmentos de Cosméticos, Saneantes, Plásticos e Tintas, eleitas por empresas da área. Celebração acontece às 19 horas, no Restaurante L'Ô, reunindo diretoria, associados do sindicato e parceiros.
Nesta edição, serão homenageados o presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), Danilo Gurgel Serpa, na categoria "Personalidade Parceira", por seu trabalho como impulsionador em projetos como o Polo Químico de Guaiúba e o Polo Industrial de Maranguape, para citar alguns.
Também recebe comenda o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) na categoria "Instituição Parceira". Ligado à Fiec, o IEL atua no desenvolvimento de pessoas e empresas por meio de capacitação profissional.
No registro, o presidente da entidade, Beto Chaves com a superintendente do IEL, Dana Nunes.
Momento
Em Brasília para compromissos de trabalho, o requisitado criminalista Bruno Queiroz foi recebido pelo ex-presidente da República José Sarney. A conversa na residência do também ex-presidente do Congresso Nacional versou de literatura à política no Ceará. Sarney tem guardado, dentre documentos de sua história, uma agenda que pertenceu e lhe foi passada, numa circunstância política, pelo ex-governador do Estado, Paulo Sarasate. Aos 96 anos, super-lúcido e com memória priviliegada, confessou que a maior alegria de sua trajetória não foram as presidências do Executivo e do Legislativo Nacional, mas seu acesso à Academia Brasileira de Letras (ABL). A Bruno, presenteou com um exemplar autografado do festejado livro "O Dono do Mar", romance que se passa no Maranhão, terra-natal de ambos.
Musa da vez
A recente estreia do aguardado "Frankenstein", filme top 1 na Netlix em vários países do mundo, consagrou não apenas Jacob Elordi, que vive o monstro na trama, e Oscar Issac, no papel do cientista Victor Franskenstein, mas também a atriz Mia Goth, que interpreta Elizabeth Lavenza, a donzela com ares de princesa dividida entre os dois protagonistas do clássico de Mary Shelley. Ao contrário das cenas, quando usa pomposos vestidos de época, nas sessões de divulgação da obra, a beldade aposta no menos é mais. Dos quatro red carpets, em três trajou modelos completamente transparentes como o da foto, no The Plaza Hotel (NY). Brilha!
Brinde
Lis Baby e Kids, referência no universo infantil, reconhecida pela curadoria criteriosa de peças, móveis e enxovais, celebrou seus 15 anos de trajetória com um jantar na CasaCor Ceará, reunindo arquitetos e amigos que fazem parte da trajetória da empresa. À frente, Liane Teixeira, CEO da marca. Presenças...
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