
Economista, conselheira efetiva do Corecon-CE, especialista em gestão pública e consultoria empresarial. Presidente do Idese (Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Empreendedorismo) e professora universitária
Economista, conselheira efetiva do Corecon-CE, especialista em gestão pública e consultoria empresarial. Presidente do Idese (Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Empreendedorismo) e professora universitária
Cada vez mais as empresas investem em programas de requalificação para contratar mais profissionais e ampliar a diversidade de equipes.
E por conta da ampliação do período da aposentadoria (62 anos para mulheres e 65 anos para homens) e uma expectativa de vida cada vez maior, as pessoas vão precisar ficar mais tempo no mercado de trabalho.
Tanto as empresas como o poder público estão elaborando e pensando em políticas consistentes para reduzir barreiras à entrada e manutenção desses profissionais no mercado.
E por conta do avanço tecnológico e do etarismo há uma dificuldade crescente para a geração madura se inserir no trabalho.
Atualmente as empresas passaram a enxergar a responsabilidade, o comprometimento e a inteligência emocional como um diferencial das mulheres com mais de 50 anos.
Hoje já se fala nos consumidores da economia prateada, que estão em alta. Esse público, por ser mais maduro, é mais decidido, exigente, sabe o que necessita.
O mercado também está estudando mais esse perfil para desenvolver produtos novos e adequados para essa realidade.
Quantas vezes as mulheres acima de 50 são abordadas com essas questões: “Nem parece que você tem 56 anos” ou “ Você está tão bem para sua idade”.
E quando isso acontece, não parece, mas isso passa a incomodar. E você se pergunto por que isso acontece? Será se é verdade ou será se eu preciso ouvir isso para me sentir “viva”.
O etarismo ou o preconceito em relação à idade, é um tema que começa a ser debatido na mídia, redes sociais e nas empresas à medida que celebridades, lideranças corporativas e profissionais em cargos de alta direção passam a falar abertamente sobre o assunto.
Estamos caminhando para uma modernidade mais feminina e mais atuante no mercado trabalho, mesmo com a maturidade da vida aos 50 anos mais.
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