Economista, conselheira efetiva do Corecon-CE, especialista em gestão pública e consultoria empresarial. Presidente do Idese (Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Empreendedorismo) e professora universitária
Economista, conselheira efetiva do Corecon-CE, especialista em gestão pública e consultoria empresarial. Presidente do Idese (Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Empreendedorismo) e professora universitária
Com a chegada da pandemia da Covid-19, o mercado de trabalho e o modo de vida das pessoas passaram por grandes mudanças tanto na forma de executar o trabalho quanto no estilo de vida.
E alguns especialistas dizem que tudo isso não tem mais volta. As pessoas querem hoje ter uma vida mais saudável e sustentável dentro de um modo de enxergar o mundo diferenciado, tendo valores que anteriormente não faziam parte.
As mulheres identificando tudo isso conseguiram se sobressair no mercado de trabalho entregando valores e resultados nas empresas.
Os jovens tem buscado equilíbrio e tem dito mais “nãos” no trabalho, impondo limites e se dando o direito de ter “ qualidade de vida profissional”. Esse público não se acostuma com facilidade as rotinas e estão sempre abertos a novos desafios. Fazem tudo isso na busca do equilíbrio de vida.
E, por outro lado, as empresas nesse ambiente de trabalho estão querendo mais profissionais com perfis empreendedores, pro-ativos, dinâmicos e realizadores de projetos que tenham impacto não só econômico mas também social.
As empresas estão em busca dos três pilares do ESG ( Meio ambiente, Social e Governança). Isso representa um conjunto de padrões e boas práticas que visa definir se uma empresa é socialmente consciente, sustentável e corretamente gerenciada. Isso tudo perpassa além das métricas financeiras.
E para realização de tudo isso buscam profissionais jovens no mercado que estejam abertos, entregando resultados, sendo líderes para com suas equipes e a cultura do cuidado e autocuidado esteja instalada.
Busca-se, portanto, fomentar uma cultura corporativa com propósito, que priorize seus stakeholders, seus consumidores, o mercado no qual atua, os colaboradores que fazem sua operação acontecer e a comunidade em que estão inseridos.
A abertura de vagas formais, por si só, não é mais suficiente. O Estado tem uma parcela significativa de responsabilidade na tentativa de reverter a crise econômica e dar um basta na responsabilidade de gênero, mas o engajamento do setor privado é fundamental.
Em suma, atrair e reter esses talentos é a chave para um futuro mais justo e igualitário. Na busca por profissionais qualificados, interessados em experiências que proporcionem bem-estar e que sirvam a um propósito.
As mulheres em detrimento de várias atividades além do trabalho como por exemplo ser mãe, cuidar dos pais e do lar, necessitam receber incentivos em termos de flexibilidade e autonomia. Além, de estarem mais engajadas com a agenda ESG.
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