Economista, conselheira efetiva do Corecon-CE, especialista em gestão pública e consultoria empresarial. Presidente do Idese (Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Empreendedorismo) e professora universitária
O empreendedor do conhecimento é aquele que utiliza o seu conhecimento em determinada área para criar um negócio. A sua realização profissional está em ser reconhecido pela sua dedicação de “uma vida” àquele negócio.
Por em prática seus conhecimentos aliado a capacidade empreendedora faz uma diferença e trará resultados para empresa, sociedade e mercado.
Algumas habilidades como tomar decisões, ter iniciativa, autonomia e orientações inovadoras que são competências cada vez mais exigidas na formação profissional e valorizadas no mundo do trabalho são necessárias no momento que a pessoa está empreendendo.
Fortalecer a economia digital por meio da capacitação como um pilar acelerador da inclusão e da diversidade nos negócios liderados por mulheres, amplia o conhecimento
No cenário brasileiro, falar sobre Empreendedorismo é um desafio. Primeiramente por questões relacionadas ao panorama econômico, questões sociais e ambientais que o nosso Pais está enfrentando.
A alta dos preços dos produtos, da taxa de juros e do comprometimento da renda das famílias com as dívidas principalmente no início do ano por conta do pagamento de Imposto de Propriedade de Veículos Automotores(IPVA), Imposto Predial, Territorial Urbano (IPTU), matrículas, materiais escolares, dentre outros.
E no empreendedorismo falar de inovação, coragem e determinação são características dos empreendimentos liderados por mulheres, principalmente porque representa uma conquista de embate histórico sobre a equidade de gênero no universo empresarial.
As mulheres ao longo dos anos tem procurado conquistar esses altos cargos e funções estratégicas nas empresas e ocupar esses espaços que anteriormente eram liderados essencialmente por homens.
As mulheres de uma maneira geral terão mais oportunidades quando ampliarem o conhecimento de como empreender no mundo atual.
E elas tem uma tendência de contratar mais mulheres, promovendo assim um espiral positivo para o alcance de uma sociedade mais justa.
Faz-se necessário aprofundar a sororidade e que as mulheres sejam menos competitivas e cultive mais a estratégia e a objetividade.
Fortalecer as redes de apoio a mulheres que já existam, talvez, possa ser um caminho de fortalecimento no mundo dos negócios, com prioridades efetivas e equidade. As mulheres ficam mais fortes quando se unem.
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