
Economista, conselheira efetiva do Corecon-CE, especialista em gestão pública e consultoria empresarial. Presidente do Idese (Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Empreendedorismo) e professora universitária
Economista, conselheira efetiva do Corecon-CE, especialista em gestão pública e consultoria empresarial. Presidente do Idese (Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Empreendedorismo) e professora universitária
Sabemos que existem três segmentos de pequenos negócios: MEI ( Microempreeendedor Individual): Faturamento até R$ 81 mil/ano; ME( Microempresa): Faturamento até 360mil/ ano e EPP ( Empresa de Pequeno Porte): Faturamento até 4,8 milhões/ano.
Atualmente tramita no Congresso Nacional uma proposta de reforma para os pequenos negócios: manutenção do Simples Nacional, o regime tributário exclusivo para micro e pequena empresa, que respeita a regra constitucional do tratamento diferenciado e reduz os impostos e a burocracia.
Em relação ao estímulo por parte do governo federal, ressaltamos que os donos de pequenos negócios já podem fazer empréstimos pelo Programa Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Pronampe), até 31 de dezembro de 2024.
Dados divulgados na página do Sebrae apontam que elas representam 98% do universo empresarial do país e respondem por 27% de toda a produção nacional.
Além disso, geram 52% dos empregos brasileiros e correspondem a 40% da massa salarial. Desse universo mais de 80% são de comércio/serviços. Dados muito significativos e de grande representatividade para nosso País.
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Segundo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged/CE) o segmento que mais gerou empregos no mercado em junho, a construção civil se destacou na quantidade de empregos gerados pelas micro e pequenas empresas (2.410), seguido do setor de serviços (971) e comércio (784).
Saindo dos números, isso quer dizer que, na prática, às vezes, até mais do que as grandes empresas, são esses negócios que fazem parte do dia a dia das pessoas e colaboram para que muitos brasileiros garantam o “ganha pão”.
As causas da mortalidade são: má gestão, empreendedorismo por necessidade e não por oportunidade, ausência de inovação, dentre outros Algumas dicas que posso citar para minimizar tudo isso seria: traçar um bom planejamento, definir o perfil do cliente, aportar no marketing digital, ter responsabilidade financeira, regularizar seu negócio, fortalecer o networking e não abandone suas idealizações.
O aumento do PIB, o crescimento na abertura de empresas e a revitalização da atividade empresarial apontam para um cenário promissor aos empreendedores de pequeno porte.
Na minha opinião, 2023 pode ser considerado um ano promissor para o pequeno empreendedor brasileiro.
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