Engenheiro Mecânico pela Unesp, pós-graduado em Administração de Empresas pela Faap, mestrando em Turismo pela Uece, aprendeu a cozinhar ainda na infância com familiares japoneses. Durante os anos em que viveu em São Paulo dedicou-se a cursos na área de gastronomia, quando decidiu empreender na área de gastronomia, nos anos 2000, em Fortaleza, tendo comandando sucessos da culinária oriental na cidade. Além das atividades como chef e empresário do ramo de alimentação, é professor de Gastronomia da Unifanor Wyden, Coordenador Técnico da Pós Graduação em Gastronomia da Unifanor Wyden, consultor gastronômico e tem empresa de prestação de serviços de catering, palestras e cursos na área de Gastronomia.
Foto: divulgação
Esta é a deliciosa Panceta à Pururuca do Fogo 36
No ano de 1970, o chef George Pralus, atendendo a uma solicitação dos irmãos Trogrois, na França, estava em busca de uma técnica para cozinhar o foie gras, sem que este perdesse massa e as suas características originais. Acabou desenvolvendo uma técnica para cozinhar o alimento embalado à vácuo a temperaturas controladas relativamente baixas. Estava criada a técnica do Sous Vide, que em francês quer dizer sob vácuo. Hoje essa técnica é largamente aplicada pelos chefs contemporâneos, pelos seus benefícios:
- Manutenção da integridade do alimento;
- Obtenção de novas texturas;
- Precisão dos resultados obtidos.
Para utilizar a técnica são necessários dois equipamentos: seladora à vácuo e termocirculador. Resumindo a técnica, o alimento é embalado à vácuo em sacos plásticos termo-resistentes e depois é colocado em um banho cuja temperatura varia entre 40 e 85 graus Celsius. Cada alimento tem a temperatura e o tempo adequados para se obter a textura ideal.
Aqui em Fortaleza nasceu uma empresa que é um "case" na aplicação da técnica do Sous Vide. Os amigos Danyel Ikeda, Augusto Borges e Filipe Oliveira tinham como lazer uma confraria gastronômica. A paixão pelas novas técnicas os levou a adquirir o primeiro termocirculador em uma viagem de férias para os Estados Unidos, pois esse equipamento ainda não era disponível no mercado brasileiro.
O novo "brinquedo" passou a ser explorado para se obter novas texturas e sabores e, em julho de 2019, decidiram abrir o Fogo 36. Os desafios foram grandes, pois a demanda crescia muito rapidamente e logo veio o período crítico da pandemia.
Nessa época foi necessário arregaçar as mangas e os sócios mergulharam na operação do negócio. Os frutos dessa dedicação estão sendo colhidos agora, e o mercado descobriu o maior benefício do produto da Fogo 36 - o produto chega na casa do cliente semi-pronto e a finalização (muito simples utilizando o forno ou o air fryer) fica por conta do dono da casa, que ainda fica com o créditos da feitura do prato.
Junto com o produto vem o acesso às instruções através de um QR code, além de um par de luvas, um pote de sal de parrilha e em alguns produtos ainda vem o delicioso barbecue de goiabada.
Os meus pratos preferidos da Fogo 36 são o joelho de porco, a costela bovina prime e a pancheta suína. Parabéns Fogo 36! Para saber mais, sigam o @fogo.36 no instagram.
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