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TSE começa a julgar nesta terça-feira a chapa Bolsonaro-Mourão
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O jornalista Eliomar de Lima escreve sobre política, economia e assuntos cotidianos na coluna e no Blog que levam seu nome. Responsável por flashes diários na rádio O POVO/CBN e na CBN Cariri.

TSE começa a julgar nesta terça-feira a chapa Bolsonaro-Mourão

O relator do caso no TSE, ministro Og Fernandes, já votou contra os pedidos de Marina e Boulos em novembro do ano passado, mas o ministro Edson Fachin pediu vista – mais prazo para análise – do processo
Tipo Notícia
Michelle Bolsonaro, Jair Bolsonaro e General Mourão na festa de posse (Foto: Presidência)
Foto: Presidência Michelle Bolsonaro, Jair Bolsonaro e General Mourão na festa de posse

O Tribunal Superior Eleitoral iniciará, nesta terça-feira, o julgamento de ações que pedem a cassação da chapa que elegeu o presidente Jair Bolsonaro e o vice, Hamilton Mourão, em 2018. A informação é da IstoÉ Independente, adiantando que entrarão em pauta duas ações que tratam sobre ataques cibernéticos a um grupo de Facebook que teria favorecido Bolsonaro.

A avaliação no TSE, porém, é de que esses questionamentos têm pouca chance de irem adiante, mas ainda há outras ações na lista para serem julgadas que preocupam mais o Palácio do Planalto, como as que tratam de disparos de mensagens em massa pelo WhatsApp.

Na duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) que devem ser julgadas, os então candidatos presidenciais Marina Silva (Rede) e Guilherme Boulos (PSOL) alegam que, durante a campanha, em setembro de 2018, o grupo virtual “Mulheres Unidas contra Bolsonaro”, que reunia mais de 2,7 milhões de pessoas, sofreu ataque virtual que alterou o conteúdo da página. As interferências atingiram o visual e até mesmo o nome do grupo, que passou ser chamado de “Mulheres COM Bolsonaro #17”.

Bolsonaro, então candidato beneficiado com a mudança, compartilhou a imagem alterada, agradecendo o apoio. Para os adversários, a atitude configurou abuso eleitoral.

O relator do caso no TSE, ministro Og Fernandes, já votou contra os pedidos de Marina e Boulos em novembro do ano passado, mas o ministro Edson Fachin pediu vista – mais prazo para análise – do processo. 

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