O jornalista Eliomar de Lima escreve sobre política, economia e assuntos cotidianos na coluna e no Blog que levam seu nome. Responsável por flashes diários na rádio O POVO/CBN e na CBN Cariri.
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O governo quer criar faixas diferentes para o pagamento do auxílio emergencial e levar em consideração a composição familiar na hora da concessão do benefício. Segundo fontes envolvidas nas discussões e ouvidas pelo jornal Extra Onlie, o valor será fixado em R$ 250, mas mulheres com filhos terão direito a uma cota maior, de R$ 375. Famílias compostas apenas por uma pessoa, receberão R$ 150. A expectativa é que os repasses comecem no dia 18 de março para quem já recebe o Bolsa Família. O restante dos trabalhadores deve receber a partir dos últimos dias do mês, segundo uma fonte que acompanha a elaboração da proposta.
Segundo fontes do governo, os benefícios serão pagos em quatro parcelas a apenas um membro da família. Além disso, não poderão ser acumulados. A estratégia do governo é atingir maior número de pessoas, um universo de 46 milhões de famílias. O gasto está projetado entre R$ 35 bilhões e R$ 36 bilhões. Nessa nova etapa, deverão ser mantidos os mesmos critérios de renda para acessar o auxílio, de meio salário mínimo por pessoa da família (R$ 550) e até três salários mínimos (R$ 3,3 mil).
Os dois requisitos serão aplicados de forma conjunta, ou seja, uma família de apenas três pessoas com renda de até três pisos não poderá ser beneficiada. Além disso, não terão direito ao auxílio pessoas que recebem algum tipo de benefício do governo,como aposentadoria, pensão, benefício de prestação continuada (BPC), seguro desemprego, trabalhadores com carteira assinada, servidores públicos e militares.
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