O jornalista Eliomar de Lima escreve sobre política, economia e assuntos cotidianos na coluna e no Blog que levam seu nome. Responsável por flashes diários na rádio O POVO/CBN e na CBN Cariri.
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Falta. Essa foi a palavra de ordem na partida na vitória do Fortaleza sobre o Ypiranga, por 1 a 0, na noite desta terça-feira (6), no Castelão, pela segunda fase da Copa do Brasil.
Poderíamos começar a história do jogo pela falta que a torcida do Leão faz nas arquibancadas. Mas, diante da falta de vacinas, melhor ficar em casa.
Então, vamos começar mesmo pela falta de gols, quando o Ypiranga veio disposto a levar a decisão da vaga para a terceira fase em cobranças de pênalti. Claro, isso combinando com a falta de pontaria dos atacantes do Fortaleza, que chegaram a perder gols na pequena área. Também houve falta de sorte, pois o goleiro Deivity esteve em noite inspirada.
Falta de sorte também teve o Ypiranga, nas poucas vezes que ousou ir ao ataque. Pela falta do VAR, a equipe gaúcha deixou de ter uma penalidade no primeiro tempo, após o zagueiro Quintero tocar a mão na bola. Falta maturidade na zaga do Leão.
Na segunda etapa, a partida ficou mais disputada, mas ainda com falta de emoção. E em uma disputa, Crispim e Clayton bateram cabeça e o atleta do Ypiranga precisou de atendimento médico.
Aos 35 minutos, o Fortaleza finalmente chegou ao gol. Em cobrança de falta. Pikachu, da entrada da área, como sem falta, sua especialidade.
Com a vitória, o Fortaleza ganhou o prêmio de R$ 1,7 milhão. Dinheiro que faria muita falta.
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