O jornalista Eliomar de Lima escreve sobre política, economia e assuntos cotidianos na coluna e no Blog que levam seu nome. Responsável por flashes diários na rádio O POVO/CBN e na CBN Cariri.
O presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, depõe neste momento na CPI do Senado, sobre o processo de liberação de vacinas contra o coronavírus. Ele disse que nunca recebeu pressão do governo em relação à liberação ou à proibição de vacinas e que a Sputnik V foi submetida ao mesmo “rigor regulatório” imposto a cinco vacinas já aprovadas no Brasil. Segundo o dirigente da Anvisa, 15 pontos da documentação apresentada pelo Instituto Gamaleya precisam de esclarecimento.
Barra Torres assegurou que as falas do presidente Jair Bolsonaro, contra vacinas, feitas desde 2020, não refletem a posição da Anvisa, que buscou todos os espaços para a desburocratização da aprovação de vacinas contra o coronavírus.
O presidente da Anvisa reconheceu que Brasil enfrenta dificuldade para adquirir insumo farmacêutico ativo (IFA) da China e da Índia. “Esses países influenciam em mais de 50% a produção mundial de medicamentos"
(Com a Agência Senado)
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