O jornalista Eliomar de Lima escreve sobre política, economia e assuntos cotidianos na coluna e no Blog que levam seu nome. Responsável por flashes diários na rádio O POVO/CBN e na CBN Cariri.
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À medida em que as manifestações neste Sete de Setembro ocorriam em todo o país, lideranças políticas no Ceará comentavam os atos contra e a favor do governo Bolsonaro.
A maioria, no entanto, se voltou às manifestações antidemocráticas, que inclusive contaram com a presença do próprio presidente Jair Bolsonaro, que novamente atacou o processo eleitoral que o conduziu à Presidência da República, além de afirmar que não mais cumpriria determinações do ministro Alexandre de Moraes, no Supremo Tribunal Federal (STF).
Para o prefeito de Fortaleza, Sarto (PDT), o direito à liberdade de expressão e de manifestação é fundamental, mas não deve ser confundido nem deturpado por atos antidemocráticos contra as instituições. "Sejamos sensatos, pois quem ama a pátria não atenta contra ela", disse.
Já o senador Cid Gomes (PDT) afirmou que "Bolsonaro aposta no ódio e na violência. Usa o Sete de Setembro para criar o caos e ameaçar a democracia".
A mesma opinião possui o deputado estadual Salmito (PDT), que pediu "respeito à democracia, tão duramente conquistada".
O deputado federal José Airton Cirilo (PT), observou que o "brasileiro quer e precisa de emprego e renda, comida na mesa da sua família, vacina no braço e educação para os jovens e crianças. Chega de golpismo, de bravatas vazias e dessa incompetência que está destruindo nosso país".
O governador Camilo Santana (PT) disse que "essas ameaças de tom golpista tentam demonstrar força mas, ao contrário, só revelam a fraqueza e o desequilíbrio de quem as faz".
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