O jornalista Eliomar de Lima escreve sobre política, economia e assuntos cotidianos na coluna e no Blog que levam seu nome. Responsável por flashes diários na rádio O POVO/CBN e na CBN Cariri.
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"Burro e doido". Essa é a avaliação do prefeito de Maracanaú, Roberto Pessoa, nessa quinta-feira (9), sobre o presidente Jair Bolsonaro.
A avaliação do prefeito tucano do município industrial na Região Metropolitana de Fortaleza poderia ser vista como partidária, se Roberto Pessoa não fosse o maior aliado do bolsonarista Capitão Wagner, deputado federal e pré-candidato ao Governo do Ceará.
Wagner por certo será cobrado pelo Palácio do Planalto e pelo seu grupo político de um posicionamento em defesa de Jair Bolsonaro, pré-candidato à reeleição.
O deputado federal recentemente teve uma grande baixa em suas pretensões ao Palácio da Abolição, ao perder o apoio do prefeito de Caucaia, Vitor Valim, que deixou o PROS.
Capitão Wagner também percebe o esvaziamento da pré-candidatura da esposa "Dayany do Capitão", que se filiou ao Republicanos na intenção de manter em família o mandato na Câmara Federal. Mas a projeção dos 300 mil votos míngua a cada dia, quando há quem sinalize que a pré-candidata poderá servir apenas para a eleição de uma candidatura de maior capilaridade eleitoral.
O xadrez político de Wagner já não mais existe, diante de suas peças cravadas. Também não há mais como jogar dentro das quatro linhas do campo, diante do VAR, que, vez por outra, acusará o impedimento de importantes jogadas. Sobrou o poker, quando o blefe evitaria expor as cartas na mesa...
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