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OAB-CE debate cobrança da Enel que pode deixar a internet mais cara
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O jornalista Eliomar de Lima escreve sobre política, economia e assuntos cotidianos na coluna e no Blog que levam seu nome. Responsável por flashes diários na rádio O POVO/CBN e na CBN Cariri.

OAB-CE debate cobrança da Enel que pode deixar a internet mais cara

O valor de até R$ 75 por poste pode ter um impacto relevante nos custos dos provedores de internet, em especial os pequenos, o que pode elevar o preço da internet para os consumidores em até 70%
Tipo Notícia
Acesso á internet pode ficar mais caro (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil Acesso á internet pode ficar mais caro

A Ordem dos Advogados do Brasil, regionl do Ceará, por meio de sua Comissão Temporária de Direito de Telecomunicações, vai promover, na próxima sexta-feira, um debate para discutir a possível cobrança por parte da Enel Ceará em equipamentos instalados nos postes de energia (CTO).

O encontro ocorrerá às 18h, no auditório da OAB, e traz como tema “Panorama Geral Sobre a Cobrança de CTO pela Enel Ceará". A União dos Provedores do Ceará (Uniproce), a Associação Brasileira dos Operadores de Telecomunicações e Provedores de Internet (Abramulti) e a Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint) participarão.

A presidente da Comissão da OAB, Deysiane Souza, explica que nunca havia sido implementada esta cobrança no Estado e que isso irá impactar diretamente os provedores de internet e consequentemente a população em geral. “Vamos discutir com o grupo de trabalho, o andamento da negociação acerca da cobrança de CTOs, que são elementos passíveis de rede pela ENEL”, ponderou.

Cobrança

O valor de até R$ 75 por poste pode ter um impacto relevante nos custos dos provedores de internet, em especial os pequenos, o que pode elevar o preço da internet para os consumidores em até 70%.

Em fevereiro, a pauta gerou uma enxurrada de reclamações entre consumidores e empresários do setor. Alguns dos provedores, inclusive, alertam que a cobrança pode gerar falências.

 

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