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Acordo entre governo e PMs deve ser votado só depois do Carnaval
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O jornalista Eliomar de Lima escreve sobre política, economia e assuntos cotidianos na coluna e no Blog que levam seu nome. Responsável por flashes diários na rádio O POVO/CBN e na CBN Cariri.

Acordo entre governo e PMs deve ser votado só depois do Carnaval

O líder do governo na Assembleia Legislativa, Júlio Cesar Filho (Cidadania), disse, nesta terça-feira, que o governo estadual vai "honrar o que foi combinado"
Gestões contra paralisação (Foto: Barbara Moreira)
Foto: Barbara Moreira Gestões contra paralisação

O líder do governo na Assembleia Legislativa, Júlio Cesar Filho (Cidadnia), disse, nesta terça-feira, que o governo estadual vai "honrar o que foi combinado" sobre acordo de reajuste salarial pra profissionais da segurança pública

O projeto de reajuste salarial para os policiais poderá ser votado na quinta-feira, 27, após o Carnaval. A proposta, acordada na última quinta-feira, 13, já começa a tramitar de forma ordinária e sem regime de urgência. Havia sido recusada pelas categorias, o que mobiliza a base aliada do governo estadual nesta manhã de terça-feira.

"O governo pretende honrar o compromisso firmado entre as nove associação que participaram da mesa de negociação que foi designada pelo próprio governador Camilo", reiterou o líder do governo, esperando que não haja pedido de vistas para não atrasar a votação do projeto.

Surpreso

Sobre a recusa da categoria à proposta, Júlio afirmou que a reação surpreendeu os parlamentares da base. "Nós saímos de lá com acordo selado, onde estado cedeu vários pontos. Nós tivemos a função e mediar com presença do Ministério Público como observador de toda a negociação e também de deputados de oposição, e todas essas entidades, mas estamos disposta a honrar com a negociação" apontou.

Nessa segunda-feira, 18, o MPCE entrou com uma Ação Civil Pública (ACP), com um pedido de tutela de urgência, contra as associações de policiais e possibilidade de paralisação dos serviços públicos de segurança. O ato causou críticas por parte das categoriais de segurança.

(Com repórteres Filipe Pereira e Henrique Araújo, do O POVO Online)

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