O jornalista Eliomar de Lima escreve sobre política, economia e assuntos cotidianos na coluna e no Blog que levam seu nome. Responsável por flashes diários na rádio O POVO/CBN e na CBN Cariri.
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O deputado Eduardo Bolsonaro negou nesta quinta-feira (19) que tenha ofendido ao povo chinês, em postagem no twitter, na noite dessa quarta-feira (18), quando comparou a disseminação do coronavirus à tragédia de Chernobyl.
"Quem assistiu Chernobyl vai entender o que ocorreu. Substitua a usina nuclear pelo coronavírus e a ditadura soviética pela chinesa. Mas uma ditadura preferiu esconder algo grave a expor tendo desgaste, mas que salvaria inúmeras vidas. A culpa é da China e liberdade seria a solução”, postou.
Menos de 24 horas depois, o deputado federal por São Paulo e terceiro filho do presidente Bolsonaro negou as ofensas ao declarar que a intenção foi provocar o debate, mas que a interpretação foi "descabida".
Foi do que se aproveitou o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, ao cobrar retratação do embaixador chinês Yang Wanming, por entender que as críticas atingiram ao presidente da República.
"É inaceitável que o embaixador da China endosse ou compartilhe postagem ofensiva ao chefe de Estado do Brasil e aos seus eleitores, como infelizmente ocorreu ontem à noite”, disse o ministro.
Até esta noite, a Embaixada da China no Brasil não havia se pronunciado sobre o posicionamento do ministro.
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